Sumários

A monarquia de Julho e a criação da Inspeção dos Monumentos Históricos em França

8 Outubro 2020, 14:00 Maria João Quintas Lopes Baptista Neto

François Guizot e a criação, no seio do ministério do interior, da Inspeção dos Monumentos Históricos. Os inspetores Ludovic Vitet e Prosper Mérimée. A definição de um programa de ação em favor da salvaguarda dos monumentos franceses.


A Revolução Francesa e o vandalismo sobre os monumentos

7 Outubro 2020, 15:30 Maria João Quintas Lopes Baptista Neto


A Revolução Francesa e o vandalismo sobre os monumentos.

Tentativa para travar a destruição e alterar a atitude em favor da proteção dos monumentos: a ação da comissão de salvaguarda; a criação dos museu dos monumentos franceses; e os protestos de Montalembert e Vítor Hugo. O impacte do romance Notre Dame de Paris.


A Revolução Francesa e o vandalismo sobre os monumentos

7 Outubro 2020, 14:00 Maria João Quintas Lopes Baptista Neto


A Revolução Francesa e o vandalismo sobre os monumentos.

Tentativa para travar a destruição e alterar a atitude em favor da proteção dos monumentos: a ação da comissão de salvaguarda; a criação dos museu dos monumentos franceses; e os protestos de Montalembert e Vítor Hugo. O impacte do romance Notre Dame de Paris.


Roma e as invasões francesas. O Restauro Arqueológico.

1 Outubro 2020, 14:00 Maria João Quintas Lopes Baptista Neto

1. Efeitos das invasões francesas no património artístico da cidade de Roma, enquanto exemplo da situação vivida então na Europa.

A extorsão e o roubo de obras de arte. Processo de recuperação das obras de arte por parte do papado depois da derrota e exílio de Napoleão. Nomeação de Canova  para o cargo de Inspetor de Belas Artes. 
2. Intervenção no património artístico monumental da cidade: os arcos de Tito e Constantino e o Coliseu. Os princípios do Restauro Arqueológico.


Apresentação do programa e objetivos da unidade curricular. Definição e calendarização da avaliação

30 Setembro 2020, 15:30 Maria João Quintas Lopes Baptista Neto

  • Objetivos:
    Perspetiva histórico-artística das teorias e práticas da intervenção nos monumentos, em particular depois do século XVIII, com a autonomia da figura do arquiteto-restaurador. Importância dos valores dos monumentos nos diferentes contextos dos países europeus na época contemporânea e os respetivos efeitos sobre os critérios de intervenção praticados. Realce da utilidade desta disciplina no quadro da História da Arte, no que diz respeito ao apuramento dos diversos contributos que cada monumento teve ao longo do tempo. Pretende-se que o aluno adquira essa consciência, permitindo-lhe uma visão crítica da integridade da obra de arte.
  • Principais conteúdos programáticos:
    Arquitetura e Memória. Os conceitos de Monumento, património e bem cultural. Um novo conceito da História. A descoberta da Antiguidade e a revalorização do gótico. Teorias do restauro no século XIX: Restauro arqueológico (Stern e Valadier); Restauro estilístico (Viollet-le Duc); Anti-restauro (John Ruskin e William Morris); Restauro Histórico (Luca Beltrami); Restauro Moderno (Camillo Boito). Nos alvores do século XX: Restauro Científico e Filológico (Gustavo Giovannoni). As cartas de princípios sobre restauro monumental.
    O restauro em Portugal no século XIX. A Revolução Liberal e a extinção das ordens religiosas. A República e o Património Arquitetónico. A Lei da Separação do Estado das Igrejas. O Estado Novo e o Património Arquitetónico: os valores dos monumentos nacionais. O regime democrático e a dispersão de competências entre DGEMN e IPPAR.
  • Avaliação:
    Dois testes escritos com consulta - 11 de novembro e 16 de dezembro (45% cada um na avaliação final).
    Participação nas aulas através de exercícios de análise de intervenções em obras de arte (10% na avaliação final).
  • Atendimento aos alunos:
    Via zoom 16H, quintas-feiras, mediante marcação prévia.