Sumários

Formação sobre o gestor de referências bibliográficas Endnote Web

29 Outubro 2024, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Formação sobre o gestor de referências bibliográficas Endnote Web na Biblioteca da FLUL. Formadora: Dr.ª Isabel Rebolho.

Para acesso à apresentação em PowerPoint desta sessão, ver o link no E-Learning da cadeira.


Unidade e diversidade do continente africano: mitos e realidades. Objectivos e temas para o trabalho final

24 Outubro 2024, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Ponto prévio: troca de ideias sobre o que se aprendeu com a conferência do Professor Roberto Guedes


1. Unidade e diversidade do continente africano: mitos e realidades.

Sistematização dos argumentos e ideias do texto de John Parker e Richard Rathbone, “’Africanos: diversidade e unidade” (consultar o sumário da aula de 15 de Outubro).

2. Explicação dos objectivos e da estrutura do trabalho final — consultar no E-Learning o documento relativo ao trabalho final

3. Temas propostos para os trabalhos — consultar no E-Learning

                  IMPORTANTE:  a entrega do trabalho foi adiada para o dia 23 de Dezembro.

 


Formação sobre pesquisa bibliográfica na Biblioteca da FLUL

22 Outubro 2024, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Formação sobre pesquisa bibliográfica na Biblioteca da FLUL. Formadora: Dr.ª Isabel Rebolho.

Apresentação de alguns dos recursos digitais acessíveis na Biblioteca da FLUL; o acesso a estes recursos fora do espaço da Faculdade através do sistema VPN

 


Visita à Biblioteca da FLUL

17 Outubro 2024, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Visita à Biblioteca da FLUL guiada pela Dr.ª Isabel Rebolho: familiarização com os espaços da biblioteca; localização dos livros das várias áreas disciplinares; identificação das cotas e procedimentos de consulta e empréstimo domiciliário; possibilidade de usar o digitalizador disponível na biblioteca; a requisição de gabinetes de estudo para trabalhos de grupo; a pesquisa no catálogo da biblioteca; o uso do espaço do American Corner.


Formas de compensar/ultrapassar os condicionamentos epistemológicos ocidentais (cont.)

15 Outubro 2024, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Formas de compensar/ultrapassar os condicionamentos epistemológicos ocidentais.

 

1. Comentário pelo professor ao contributo do ensaio de Elísio Macamo para esta reflexão — a tensão entre ser um académico e ser africano (vocabulário e formas de conhecer em ciências sociais originadas num mundo familiar aos ocidentais mas estranho aos mundos africanos ou não-ocidentais); resulta desse paradoxo um simulacro, ou seja a representação de uma África que, sendo verdadeira segundo os parâmetros das ciências sociais, não corresponde à realidade percepcionada pelos Africanos; os Estudos Africanos dedicam-se a desconstruir estas visões desajustadas e esse é o caminho para criar novas formas de pensar sobre África. A vitimização em torno do discurso sobre o domínio das representações europeias, só por si, não leva a nenhum lado: a ideologia não pode substituir a metodologia, o pensar sobre novas formas de conhecer.

2. Sistematização do professor sobre o contributo de Donald Wright — A constatação de que a percepção ocidental das sociedades africanas (e outras) a partir dos seus limites ou fronteiras não dá conta das lógicas africanas. O exemplo do antigo “reino” do Niumi: a ausência de limites ou fronteiras da forma como os europeus as pensaram e projectaram em mapas (como um poder territorializado), mas antes o reconhecimento da autoridade baseada no controle exercido por um chefe sobre as pessoas; os diferentes níveis de identidade coexistentes; a fluidez do conceito de identidade étnica.

3. O que diferencia e o que une os Africanos? Comentário ao texto de John Parker e Richard Rathbone, “’Africanos: diversidade e unidade” — Diversidade linguística, cultural e política. Uma definição de "africano" de carácter histórico é necessariamente ampla. — Unidade: desmontar a ideia de "africanidade", de um "povo" unitário não é desvalorizar a sua importância intelectual, quer na perspetiva europeia, quer na perspectiva africana. A "unidade africana" enquanto construção ideológica não substitui a História. — Identidade: fluida e multifacetada. As identidades são construídas pela acção humana e transformam-se. — A errada fusão de múltiplas identidades no conceito de "tribo".