1.      Arqueometria

1.1.Definição e metodologias

1.2.Datações indirectas – Plantas e animais – Fóssil tipo

1.3.Datações directas – Radiometria (Carbono 14 e Urânio-Tório)

1.4.Isótopos de mobilidade e dieta

 

2.      Bioarqueologia – Antropologia Física

2.1.Definição e Metodologias

2.2.Osteologia Humana

2.3.Evolução humana e filogenética

2.4.Antropologia funerária

2.5.Paleopatologia

 

3.      Geoarqueologia

3.1.Definição e Metodologias

3.2.Formação do Registo arqueológico

3.3.Reconstrução Paleoambiental

3.4.Recursos e estudos de proveniência

3.5.Mapeamento Geológico e Prospecção Arqueológica

 

4.      Arqueobotânica e Palinologia

4.1.Definição e Metodologias

4.2.Biologia e Taxonomia de plantas

4.3.Paleoecologia e Palinologia

4.4.Espécies selvagens e domesticação

4.5.Introdução de novas espécies e variedades na Península Ibérica

4.6.Flutuação e identificação em laboratório

 

5.      Zooarqueologia

5.1.Definição e Metodologias

5.2.Zooagreografia das espécies animais no Quaternário

5.3.Introdução de espécies exóticas

5.4.Identificação Processos de domesticação

5.5.Técnicas moleculares – Lípidos, Zooms e ADN antigo

 

Objectivos da cadeira

Reconhecer quais as melhores metodologias de análise a utilizar de acordo com as questões arqueológicas que pretendemos resolver.

Introduzir o tema das Arqueociências e dar as bases das várias Arqueociências aos alunos.

 

Metodologia de ensino

Aulas teóricas de introdução a cada tema seguidas de aulas de especialistas de cada tema com aplicações práticas dos temas em estudo.

 

Avaliação

A avaliação será feita através de dois testes escritos presenciais (30%+30%), duas recensões escritas (10%+10%) sobre dois artigos alusivos aos temas da cadeira e participação nas aulas (20%).

 

Bibliografia

 

Mateus, J. & Moreno-Garcia, M. Eds. (2003) - Paleoecologia Humana e Arqueociências: Um Programa Multidisciplinar Para a Arqueologia Sob a Tutela da Cultura. Trabalhos de Arqueologia, 29, 191-234.

 

1.                  Arqueometria

Elke, K., Burger, J. & Schier, W. (2012). Isotopes and mobility: Case studies with large samples. Population Dynamics in Prehistory and Early History. New Approaches Using Stable Isotopes and Genetics, 287-322.

Soares, A. M. M. (2005). Variabilidade do" upwelling" costeiro durante o holocénico nas margens atlânticas ocidental e meridional da Península Ibérica. Tese de doutoramento. Universidade do Algarve.

Taylor, R. E., & Bar-Yosef, O. (2016). Radiocarbon dating: an archaeological perspective. Routledge.

Umbelino, C. I. S. (2006). Outros sabores do passado: as análises de oligoelementos e de isótopos estáveis na reconstituição da dieta das comunidades humanas do Mesolítico Final e do Neolítico Final-Calcolítico do território português. Tese de Doutoramento. Universidade de Coimbra.

 

2.    Antropologia Física

Campbell, B. (1999). Human Evolution. New York: Routledge.

Cunha,E. 2010. Como nos tornámos humanos. Coimbra. Imprensa da Universidade.

Duday, H. (2006). "Archaeotanatology of the archaeology of death". In: Gowland, R. e Knussel, C. (ed.). Social Archaeology of funerary remains. Oxbow Books. pp. 30-57.

Stachan T.; Read A.P. 2004 Human Molecular Genetics. Third Edition. Garland Science, New York.

Silva, A.M. (2012), Antropologia funerária e Paleobiologia das populações Portuguesas (Litorais) do Neolítico final/Calcolítico. Textos Universitários de Ciências Sociais e Humanas. Lisboa, FCG e FCT.

 

 

3. Geoarqueologia

Courty, M A, Goldberg, P and Macphail, R I, 1989 Soils and Micromorphology in Archaeology. Cambridge:   Cambridge University Pres

Goldberg, P., & Macphail, R. (2006). Practical and Theoretical Geoarchaeology. Oxford: Blackwell. Ch 2, Ch 15 – Section 15.5

Holliday, V. T. (2004). Soils in Archaeological Research. New York, Oxford University Press

Rapp, G. R., Hill, C. L., & Hill, M. C. L. (2006). Geoarchaeology: the earth-science approach to archaeological interpretation. Yale University Press.

Waters, M. R. (1992). Principles of geoarchaeology: A North American perspective. University of Arizona Press.

 

3.      Arqueobotânica e Palinologia

Chapman, G. P. (ed.) 1992. Grass Evolution and Domestication. Cambridge University Press.

Greig, J. 1989. Archaeobotany. Strasbourg: European Science Foundation.

Pearsall, D. 2000. Paleoethnobotany. A Handbook of Procedures, Second Edition. New York: Academic Press.

Smartt, J. and Simmonds, N. W.  (eds.) 1995. The Evolution of Crop Plants, 2nd edition. Essex: Longman.

Zohary, D., Hopf, M. and Weiss, E. 2012. Domestication of Plants in the Old World, 4th edition. Oxford: Oxford University Press.

 

4.      Zooarqueologia

Albarella et al. (Eds.) (2017) – The Oxford HandBook of Zooarchaeology. Oxford: Oxford Handbooks.

Davis, S. J. (2012). The Archaeology of Animals. Routledge.

Hillson, S. 1999. Mammal bones and teeth. An introductory guide to methods of identification. London: University College of London.

Hillson, S. 2005. Teeth (2nd ed.). Cambridge, UK: Cambridge University Press.

Klein, R.G., and Cruz-Uribe, K. 1984.The analysis of animal bones from archaeological sites.Chicago:University ofChicago Press.

Lyman, R. L.1994. Vertebrate taphonomy. Cambridge, UK: Cambridge University Press.

Lyman, R. L. 2008. Quantitative Paleozoology. Cambridge, UK: Cambridge University Press.

Reitz, E.J. & Wing, E.S. 2008. Zooarchaeology. Cambridge: Cambridge Press.

O´Connor, T. 2000. The archaeology of animal bones. London: Sutton Publishing.