Sumários
Instrumentos de trabalho dos estudos de iconografia cristã
18 Março 2016, 08:00 • Luís Urbano Afonso
Dicionários, enciclopédias e manuais de iconografia: as principais referências.
Fontes literárias. Os textos sagrados, os apócrifos e a literatura hagiográfica. Das passiones e das vitae às Acta Sanctorum dos Bolandistas. A difusão da Legenda Dourada de Tiago de Varazze (1260). As primeiras edições do Flos Sanctorum em português (1513) e o Agiológio Lusitano (1652) de Jorge Cardoso.Limitações da iconografia e da iconologia.
15 Março 2016, 08:00 • Luís Urbano Afonso
A redefinição de iconografia e iconologia no último terço do século XX.
As observações críticas de Ernst Hans Gombrich.
Da crise da Iconografia à crise da Iconologia.
Estudo de caso: a Alegoria da Prudência de Ticiano como exemplo da aplicação do método iconológico por E. Panofsky.
Casos práticos da aplicação do método iconográfico de Erwin Panofsky
11 Março 2016, 08:00 • Luís Urbano Afonso
Análise de algumas imagens através da aplicação dos três níveis de leitura do método iconográfico de Erwin Panofsky.
A importância de Erwin Panofsky para os estudos de iconografia e iconologia
8 Março 2016, 08:00 • Luís Urbano Afonso
Os níveis de significado das obras de arte segundo Panofsky: 1) o significado primário ou natural (nível pré-iconográfico). Identificação básica (factual) de formas e figuras (seres humanos, animais, etc.) e de atitudes expressionais (triste, contente, etc.); 2) o significado secundário ou convencional (nível iconográfico). Identificação de temas, histórias e alegorias; 3) o significado intrínseco ou simbólico (nível iconológico). Interpretação do sentido de uma imagem enquanto manifestação visual (consciente ou inconsciente) dos princípios fundamentais de uma cultura, época ou filosofia. A interpretação da obra de arte como sintoma cultural.
A importância de Aby Warbug para os estudos de iconografia e iconologia (cont.)
4 Março 2016, 08:00 • Luís Urbano Afonso
Apresentação e discussão de dois conceitos essenciais de Aby Warburg: a) o conceito de herança / sobrevivência (ou “vida póstuma”) das imagens da Antiguidade (Nachleben der Antike); b) o conceito de Pathosformel (fórmulas de páthos = paixão, excesso, sentimento), ou seja, o poder expressivo que certas fórmulas ou modelos figurativos tradicionais têm para exprimir sentimentos humanos básicos.