Programa
1. PARA UM CONCEITO DE EPIGRAFIA
1.1. Da definição lapidar à noção abrangente
1.2. Diversidade dos textos e contextos
1.3. A produção epigráfica e inserção nos espaços habitados
1.4. A pluralidade das manifestações: matéria & forma, forma & conteúdo.
2. BIOGRAFIA DE UMA INSCRIÇÃO
2.1. Porque se geram as epígrafes?
2.2. Conceber um texto epigráfico
2.3. Elaboração das inscrições: oficinas e agentes
2.4. Vicissitudes da existência de um monumento epigráfico.
3. O PERCURSO DE UMA DISCIPLINA COM HISTÓRIA
3.1. Humanistas, antiquários e eruditos: do Renascimento ao CIL
3.2. A idade da autonomia: Mommsen, Hübner e o projecto do CIL
3.3. A investigação hispânica na época pós-hübneriana
3.4. O estado actual da arte
4. TAREFAS DO EPIGRAFISTA E SEUS INSTRUMENTOS
4.1. A documentação epigráfica
4.2. A edição de textos: modelos e normas
4.3. Os instrumentos básicos da investigação epigráfica
4.3.1. Os corpora epigráficos
4.3.2. Os manuais e outras obras auxiliares
4.3.3. As bases de dados informatizadas e a net
5. AS MANIFESTAÇÕES EPIGRÁFICAS AO LONGO DO TEMPO
5.1. Epigrafia pré-latina peninsular
5.2. Epigrafia clássica com especial destaque para a Epigrafia latina
5.3. Epigrafia paleocristã
5.4. Epigrafia medieval e moderna
6. EPIGRAFIA LATINA: VER PARA LÁ DO TEXTO
6.1. Inovação e estereótipo nos textos epigráficos
6.2. A linguagem das inscrições
6.3. A epigrafia e a sociedade:
6.3.1. O nome das pessoas
6.3.2. Onomástica e estatuto social
6.3.3. As relações familiares
6.3.4. Aspectos demográficos.