Sumários

As estratégias coloniais e modos de contacto

12 Maio 2025, 11:00 Elisa Rosa Barbosa de Sousa

As estratégias coloniais e modos de contacto:

 

- Diferenças entre o MCnH e MCSH

- As distintas fases da colonização fenícia (séc. IX a VI a.C.)

- Controlo directo ou indirecto dos recursos

- Criação e gestão de excedentes

- As actividades económicas em ambientes indígenas e coloniais - as transformações face aos horizontes precedentes;

- A escrita e outras alterações culturais (mundo funerário; aspectos tecnológicos - metalurgia, produção oleira, vidro, etc.; ambientais - a vinha e a oliveira doméstica; religiosos)

- A emergência das primeiras estruturas urbanas.

- As distintas modalidades da presença fenícia: bairros fenícios, entrepostos comerciais, espaços coloniais; distintas projecções no hinterland.

- As interacções culturais com os grupos autóctones: pactos e negociações; exogamia; a questão da mão de obra escrava. Da consolidação das elites indígenas ao colapso das suas hierarquias; o carácter assimétrico dos intercâmbios comerciais, e a suas distintas escalas de análise. 

 - As diferentes respostas do mundo indígena à presença fenícia: aceitação, emulação, hibridização, aculturação, resistência e conflito.   


Continuação da aula anterior

7 Maio 2025, 11:00 Elisa Rosa Barbosa de Sousa

Continuação da aula anterior


A questão tartéssica

5 Maio 2025, 11:00 Elisa Rosa Barbosa de Sousa

A questão tartéssica:

 

- O fascínio de Tartessos: breve percurso historiográfico

- Os dados das fontes escritas: dos textos bíblicos às referências de autores gregos e romanos.

- A Tartessos de A. Schulten

- As escavações de Mata Carriazo no Carambolo e a definição do horizonte tartéssico.

- Problemática sobre o pacote artefactual "tartéssico"

- As recentes escavações no Carambolo: o santuário fenício.

- O que é, afinal, Tartessos? Os distintos quadros interpretativos.


A presença fenícia no Extremo Ocidente

30 Abril 2025, 11:00 Elisa Rosa Barbosa de Sousa

- Multiplicidade de cenários de interacção no litoral do território português.

 

- A justificação da presença fenícia na fachada centro atlântica

 

- As distintas respostas dos grupos autóctones à presença fenícia


A presença fenícia no Extremo Ocidente

28 Abril 2025, 11:00 Elisa Rosa Barbosa de Sousa

- O estuário do Tejo: Lisboa, Almaraz e Santarém; outros núcleos nas margens do Baixo Tejo; a foz do estuário - um modelo poli-nuclear?

 

- O estuário do Mondego: Santa Olaia e Conimbriga. 

 

- O interior alentejano: do Castro dos Ratinhos às necropoles descobertas nas obras dos canais de Rega do Alqueva.