Sumários

Predicados complexos de reestruturação

8 Março 2018, 14:00 Anabela Proença Gonçalves

1. Evidência empírica para a existência de predicados complexos de reestruturação - os dados de Rizzi (1982) para o italiano e sua adaptação ao PE.

2. Reestruturação e fazer-Inf como estruturas distintas.
3. As propostas clássicas para a estrutura de reestruturação: Rizzi (1982), Burzio (1986) e Baker (1988, 1996). A. A hipótese de reestruturação como resultado de uma estrutura funcional defetiva; a variação linguística como resultado de diferentes propriedades dos núcleos funcionais.
4. Os dados do PE: avaliação da hipótese de existência de um só domínio frásico. 


A distribuição do infinitivo não flexionado em completivas de verbo

1 Março 2018, 14:00 Anabela Proença Gonçalves

1. Breve caracterização de três tipos de infinitivo: flexionado, não flexionado e pessoal. Diferenças entre as línguas no que diz respeito à ocorrência de estruturas com os três tipos de infinitivo.

2. A distribuição do infinitivo não flexionado em completivas de verbo, com a função de objeto: caracterização das estruturas de controlo, de elevação, de ECM e de união de orações/fazer-Inf - primeiros dados.
3. O infinitivo não flexionado e a possibilidade de formação de predicados complexos sintáticos. 
3.1. A noção de predicado complexo. 
3.2. Predicados complexos V-V e predicados complexos V-N (o caso dos verbos leves).
 3.3. Primeiras observações sobre a diferença entre línguas quanto à possibilidade de formação de predicados complexos: o caso do português europeu, do espanhol e do italiano versus o português brasileiro, o francês e o inglês.


A emergência e a evolução dos estudos em sintaxe comparada

22 Fevereiro 2018, 14:00 Anabela Proença Gonçalves

1. Apresentação dos objetivos da unidade curricular, do programa e da metodologia de avaliação 2. A emergência e a evolução dos estudos em sintaxe comparada: 2.1. O objetivo da sintaxe comparada.2.2. Diferentes metodologias de comparação entre línguas: famílias de línguas; classificação por área geográfica; tipologias de línguas. As vantagens da tipologia linguística.2.3. A Linguística Histórica do séc. XIX e o seu contributo para a análise comparada das línguas.2.4. Marcos do estudo comparado das línguas nos séculos XX e XXI: o estruturalismo; a gramática generativa.2.5. A perspetiva generativista: as noções de GU, universais e parâmetros. A reformulação dos parâmetros no Programa Minimalista: o papel dos traços dos núcleos funcionais na variação inter e intralinguística.

PROGRAMA

1. A emergência dos estudos em Sintaxe Comparada

 2. O infinitivo em orações completivas

2.1. Infinitivo não flexionado e formação de predicados complexos (reestruturação e união de orações)

2.2. A distribuição do infinitivo flexionado

 3. Coordenação

3.1. Propriedades gerais da coordenação: coordenação versus subordinação

3.2. Especificidades das estruturas coordenadas

 

AVALIAÇÃO

A avaliação é contínua e considera os seguintes elementos: (i) o desempenho dos estudantes no contexto da sala de aula (10%); (ii) resolução de 4 exercícios práticos (30%) sobre os fenómenos linguísticos em estudo; (iii) um teste escrito final (60%). 


DATA DO TESTE

18 de junho, 14h-17h (sala a anunciar).