Síntese e comentários finais
23 Maio 2016, 12:00 • Ângela Fernandes
Ainda o romance À espera dos bárbaros, de Coetzee: a ideia de progresso e de “tempo da história” em confronto com a ancestral comunhão humana com os ciclos da natureza; a construção equívoca do inimigo “bárbaro” como causa de auto-destruição da comunidade “civilizada”, e o aparecimento dos “novos bárbaros”; o final da narrativa e o projecto de escrita anunciado pelo narrador; a permanência da dúvida a propósito do valor das artes e do triunfo da memória.
A literatura, os Estudos Comparatistas e a aprendizagem de uma perspectiva crítica: referência breve às afirmações de Abel Barros Baptista numa entrevista de Setembro de 2011, “Os bons livros tornam-nos estrangeiros”.
Esclarecimento de dúvidas sobre o segundo teste.