Idílio II (continuação)

6 Outubro 2021, 12:30 Ana Alexandra Alves de Sousa

Continuação da leitura e análise do idílio II. A historiola (Teseu e Ariadne); o que poderá ser o hipómanes; a franja de Délfis e a alusão ao sangue negro de Simeta; o poder mágico atribuído nos textos antigos ao pó de lagarto; o enigmático lema θρόνα; comentário ao primeiro refrão, ἶυγξ, ἕλκε τὺ τῆνον ἐμὸν ποτὶ δῶμα τὸν ἄνδρα.Análise e leitura do monólogo de Simeta (v.64-143): o novo refrão em estilo oracular; a narrativa do encontro a importância dos festivais em honra dos deuses como momento de encontro entre o sexo masculino e feminino; as possíveis justificações para a referência às leoas na procissão; comentário à expressão πᾶσαν ἔχει με τάλαιναν ὁ Μύνδιος; o possível significado do nome de Simeta; a descrição do efeito físico da paixão e comparação com o fragmento de Safo 31 Lobel Page, lido em tradução; razões possíveis para explicar a atitude de Délfis, quando se diz que "cravou os olhos no chão" (referência a outros textos literários); a referência às maçãs (símbolo do amor) e a Héracles; a descrição do .κῶμος; evocação aos desvarios funestos das Bacantes em σὺν δὲ κακαῖς μανίαις; os brindes dos apaixonados com vinho puro; a tomada de consciência no final do idílio.