Sumários

As Silvas de Estácio: poesia ocasional e panegírico.

1 Dezembro 2015, 10:00 Ana Maria dos Santos Lóio

A intervenção de Domiciano na arquitectura de Roma: principais monumentos.

As Silvas como poesia "ocasional". 
Os prefácios em prosa: a poesia das Silvas como exercício poético rápido, contrariando a estética alexandrina.
Ocasião e panegírico. A circulação dos poemas e a publicação em livro: problemas. O panegírico de Estácio na tradição encomiástica helenística (Calímaco, Coma Berenices, Hino a Delos; Teócrito 17): Cúrcio na Silva 1.1; Jano na Silv a 4.1. Outros poemas latinos naquela tradição: o exemplo de Propércio 4.6. 


Poesia depois de Augusto: panorama, problemas e perspectivas.

26 Novembro 2015, 10:00 Ana Maria dos Santos Lóio

Poesia depois de Augusto. O período neroniano: Séneca, o projecto épico inovador de Lucano, o satirista Pérsio. Literatura sob os Flávios: o novo contexto político; a imagem de Domiciano depois da damnatio memoriae (problematização; a cultura de Domiciano). A produção épica do período dos Flávios: preferência por temas mitológicos, problematização do contexto contemporâneo; a poesia ocasional: as Silvas de Estácio e os epigramas de Marcial. 


Conclusão do estudo de Horácio, Odes.

24 Novembro 2015, 10:00 Ana Maria dos Santos Lóio

Conclusão do estudo das Odes de Horácio. A última "ode romana", 3.6 (o tom negativo e ominoso no contexto das "odes romanas": dúvidas). Poemas sobre poesia: odes 1.6, 2.20, 4.2 (a recusatio, imagem do poeta como cisne e como abelha, contraste entre épica e lírica, a ousadia de imitar Píndaro, a imortalidade conseguida pelo poeta, o papel cívico do poeta).


Continuação do estudo das "odes romanas" (3.1-3.6).

19 Novembro 2015, 10:00 Ana Maria dos Santos Lóio

As "odes romanas": ideias epicuristas, influência do elogio da ruralidade no final do segundo livro das Geórgicas e relação temática com a aurea mediocritas (2.10) na ode 3.1; dificuldades interpretativas colocadas por odes 3.2 e o elogio da virtus; a interpretação do discurso de Juno e do elogio de Augusto na ode 3.3 (pressões no sentido da criação de um segundo centro de poder, uma "segunda Roma" oriental); os valores prefigurados por Régulo e o tema dos soldados capturados pelo inimigo na ode 3.5; a transformação do conflito entre Octaviano e Marco António em resposta de  Roma a um inimigo externo (leitura da ode 1.37, "Nunc est bibendum"), decadência de Roma como consequência da negligência dos deuses.


Continuação do estudo de Horácio (as odes romanas).

17 Novembro 2015, 10:00 Ana Maria dos Santos Lóio

Bibliografia de referência sobre as Odes de Horácio. Traduções portuguesas. 

Em que consiste a Arte Poética? Breve apresentação.
Epodos: esclarecimento de dúvidas sobre a relação entre os Epodos de Horácio e os Iambi gregos.
Horácio, as odes romanas: a ode 3.1 e a filiação estética em Calímaco; a afirmação de prioridade de o poeta como sacerdote em Amores 3.1 e Propércio 3.1. Ode 3.1, Amores 3.1 e Propércio 3.1: reflexões sobre estratégias de estruturação dos livros de poesia; implicações da relação entre os três poemas no problema do número de livros da colecção properciana.