A poesia do exílio de Ovídio: conclusão.

29 Maio 2017, 10:00 Ana Maria dos Santos Lóio

A poesia do exílio de Ovídio. 

Tristia 2: uma "epistola" para Augusto. Leitura eroticizante da poesia greco-latina como argumento de defesa. 
Tristia 3.1: o livro ovidiano como estrangeiro em Roma, uma leitura do passeio de Eneias e Evandro no livro VIII da Eneida. Identificação de Júpiter com Augusto; a sobrevivência da poesia: domínio público e domínio privado. 

BIBLIOGRAFIA

ler tradução de: Tristia 1.1, 1.7, 3.1, 3.7, 4.10.

P. Alberto, Ovídio, Lisboa, 1997 (821.124’02.09 OVI/ALB,P-CC) (excertos traduzidos)
P. Alberto, ‘Espaço urbano e poesia: Tristia 3,1 na Roma de Augusto’, in C. Pimentel-N. S. Rodrigues (coord.), Sociedade, Poder e Cultura no tempo de Ovídio, Coimbra, 2010, 117-132 

R. Furtado, "Os amigos de Germânico", in C. Pimentel-N. S. Rodrigues (coord.), Sociedade, Poder e Cultura no tempo de Ovídio, Coimbra, 2010, 37-55