O renascimento da tragédia no Renascimento.

28 Abril 2016, 16:00 Manuel José de Sousa Barbosa

A tragédia pré-humanista. As suas características (poética incipiente, com uma noção pouco clara do género trágico; dependência forte de Séneca, enquanto modelo; desconhecimento da poética de Aristóteles. A sua noção de tragédia dependia dos gramáticos latinos tardios, como Donato e Diomedes).  O caso da tragédia Ecerinis de Albertino Mussato: uma tragédia de assunto contemporâneo (as guerras, na I. M., entre os gibelinos (apoiantes do Imperador germânico em luta contra o Papa) e os guelfos (apoiantes do Papa e da liberdade das cidades italianas), em que o tirano Ezzelino, partidário do imperador, é a principal personagem. Leitura de excertos da tragédia, em tradução.
Apresentação, pelo aluno Luís, da tragédia neolatina Prínceps Ioannes, de Diogo de Teive.