Sumários
Terceira revisão sobre construção da notícia
16 Março 2022, 15:30 • Ernesto José Rodrigues
Terceira revisão sobre a redacção, técnica e comentários acerca de uma notícia.
Análise de primeiras páginas
15 Março 2022, 15:30 • Ernesto José Rodrigues
Novos exercícios sobre técnica e redacção de notícias.
Notícia
9 Março 2022, 15:30 • Ernesto José Rodrigues
Definição
de notícia.
Considerações
sobre os vocábulos contidos em «facto actual com interesse geral».
Partes
da notícia. O título.
Introdução à escrita jornalística.
A.
Técnica.
B. Redacção.
Prontuário.
Livros de estilo.
B) Redacção
Nome e adjectivo
NÚMERO
1. Os nomes (ou substantivos) pedem
consulta regular de uma gramática da língua, nomeadamente por causa da formação
do plural. Vejamos alguns casos pertinentes.
1. 1. Nos compostos de dois substantivos, de
um substantivo e um adjectivo ou de um ordinal e um nome, usam-se ambos no
plural: couve-flor, couves-flores; porco-espinho, porcos-espinhos;
redactor-chefe, redactores-chefes; tenente-coronel, tenentes-coronéis; quinta-feira,
quintas-feiras; pequeno-almoço, pequenos-almoços; capitão-mor, capitães-mores;
obra-prima, obras-primas; amor-perfeito, amores-perfeitos.
1. 1. 1. Exceptuam-se os casos em que o segundo elemento contém a ideia
de finalidade, complementaridade, semelhança: café-concerto, cafés-concerto;
escola-modelo, escolas-modelo; navio-escola, navios-escola.
1. 1. 2. Ligados por preposição, com ou sem hífen, incluindo presença de
verbo, muda-se só o primeiro elemento: água-de-colónia, águas-de-colónia; pão-de-ló,
pães-de-ló; pé-de-cabra, pés-de-cabra; copo-d'água, copos-d'água;
pronto-a-vestir, prontos-a-vestir.
1. 2. No caso de adjectivo (não apocopado) e de substantivo, varia este:
baixo-relevo, baixo-relevos; grão-mestre, grão-mestres; grã-cruz, grã-cruzes.
1. 2. Quando se trata de verbo, ou elemento invariável, e um
substantivo, só este muda: guarda-chuva, guarda-chuvas; guarda-sol,
guarda-sóis, guarda-roupa, guarda-roupas; ganha-pão, ganha-pães; beija-flor,
beija-flores; abaixo-assinado, abaixo-assinados; ex-ministro, ex-ministros.
1. 2. 1. Se o nome já está no plural, o primeiro elemento mantém-se
invariável: o troca-tintas, os troca-tintas; o quebra-noz, os quebra-nozes; o
guarda-jóias, os guarda-jóias; o saca-rolhas, os saca-rolhas; o papa-moscas, os
papa-moscas; o papa-jantares, os papa-jantares.
1. 2. 2. Quando o segundo elemento tem um certo cunho estrangeiro
(latino, p. ex.), ou quando o nome é composto de palavras repetidas, muda esse
segundo elemento: ave-maria, ave-marias; padre-nosso, padre-nossos;
salve-rainha, salve-rainhas; lufa-lufa, lufa-lufas; zunzum, zunzuns.
1. 2. 3. Muda o verbo, quando último elemento do composto: bem-me-quer,
bem-me-queres; malmequer, malmequeres.
1. 3. Fora dos compostos, anotemos
plurais não raro problemáticos:
1. 3. 1. A partir de ão: capelães,
escrivães, sacristães (ou sacristãos), tabeliães; cidadãos, cortesãos, grãos,
pagãos; acórdãos, bênçãos, órgãos, sótãos, órfãos; aldeões, aldeãos, aldeães;
anciões, anciãos, anciães; guardiões, guardiães; vilões, vilãos.
1. 3. 2. Terminados em consoante, menos l, m, s, a que se junta es: carácter, caracteres; júnior, juniores; sénior, seniores;
líquen, líquenes; abdómen, abdómenes; cânon, cânones. Mas: ámen, amens.
1. 3. 3. Se os que terminam em s,
não oxítonos, recebem es – ananás,
ananases; revés, reveses –, já os não oxítonos quedam invariáveis: lápis,
pires, cais, ourives, alferes, atlas, oásis.
1. 3. 4. Apenas no plural, entre muitos: alvíssaras, anais, arredores,
belas-artes, calendas, cócegas, condolências, endoenças, entranhas, escombros,
exéquias, férias, núpcias, olheiras, pêsames, primícias, tréguas, víveres.
2. A formação do plural – e do feminino –
dos adjectivos compostos prevê que, tratando-se de dois adjectivos ou de um
adjectivo e um substantivo, «ambos recebem as desinências de feminino e de
plural»: verde-negro (verde-negra), verdes-negros (verdes-negras); surdo-mudo
(surda-muda), surdos-mudos (surdas-mudas).
Pilar Vázques Cuesta e M. A. Mendes da
Luz, que citamos (Gramática da Língua
Portuguesa, s/d, p. 384), acrescentam que, «se se trata de adjectivos
gentílicos, apenas o segundo é afectado pelas marcas de feminino e de plural»:
luso-brasileiro (luso-brasileira), luso-brasileiros (luso-brasileiras).
O caso do plural de ‘social-democrata’
cabe neste apartado. O uso, que resulta de um sentimento da língua na massa
falante, vulgarizou sociais-democratas. E bem. Di-lo F. Rebelo Gonçalves no seu
Vocabulário de Língua Portuguesa
(Coimbra Editora, 1966).
Em dois locais, pelo
menos, é defendido social-democratas, ignorando, ambos, que esta regra só se
aplica aos gentílicos. (Ver Livro de
Estilo e Prontuário da LUSA (1992, p. 84) e Edite Estrela, Dúvidas do Falar Português III , 1988, p.
61-62. Esta fala, mesmo, do primeiro elemento como «invariável», por ser «forma
reduzida do adjectivo socialista» e
antepõe aos franceses, que dizem tudo no plural, o socialdemócratas castelhano, esquecendo que, aqui, não há hífen e
dando a entender que o Francês é menos derivado
do Latim que os idiomas ibéricos... Ora, o nosso social-democrata vem do
francês social-démocrate. No Expresso de 17-I-1986, Edite Estrela quer-se
erradamente taxativa: «Tenho para mim, apoiada pelos gramáticos, pelos
dicionaristas e pelo uso, que democrata é sempre
substantivo, e democrático a
forma adjectiva. Não me parece… Respondia a reparo de José Neves Henriques, na
edição de 10-I, justificando o duplo plural.)
GÉNERO
3. Quanto ao género dos substantivos,
registemos exemplos mais presentes (segundo Português
Fundamental, vol. I, tomo 1 – Vocabulário,
1984):
3. 1. animados biformes: ateu, ateia; avô, avó; cristão, cristã; deus,
deusa; frade, freira; genro, nora; o guarda, a guarda; judeu, judia; marido,
mulher (preferível a esposa, na escrita jornalística); o ministro, a ministra;
poeta, poetisa (escreve-se cada vez mais «a poeta Natália Correia», p. ex.).
3. 2. animados uniformes absolutos: o árbitro, o barbeiro, o bebé (já se
ouve a bebé), o bicho, o bispo, o caracol (admite-se a caracoleta), o carapau,
o carpinteiro, o casal, a cobra (mas também se vê o cobrão), a equipa (afastar
equipe), o indivíduo (em registo popular, a indivídua), o juiz (sem acento
agudo; tende-se a aceitar a juíza), o papa (embora, historicamente, seja
referida uma papisa), o polícia (tendência para a polícia, com chegada das
mulheres à profissão).
3. 3. animados uniformes relativos: artista, chefe, cliente, colega,
comunista, doente, emigrante, estudante, fascista, jornalista, jovem, parente,
presidente, protestante, remetente, representante, socialista, turista, utente.
VERBO
4. Passando ao verbo, colocá-lo no plural
se segue ou antecede vários sujeitos: O professor e o aluno saem da escola; à
porta, mostravam-se a vizinha e um visitante.
4. 1. Neste exemplo, com um singular contíguo, aceita-se: mostrava-se a
vizinha e um visitante.
4. 2. Se o sujeito é uma expressão partitiva, o verbo pede singular:
metade dos formandos saiu; a maioria não está de acordo; uma boa parte optou
por desertar.
4. 2. 1. Pretendem alguns dizer Quarenta e um por cento afastou-se, mas
Quarenta e dois por cento afastou-se ou afastaram-se, porque, aqui, estaríamos
perante um pronome plural. A partir de dois por cento, digamos sempre no
plural.
4. 3. Quanto ao verbo ser,
concorda com o nome predicativo do sujeito no plural: Aquilo eram só mentiras;
tudo foram palmas e alegria; o que temo são os exames; o coração dele são [= é
constituído por] alegrias e tristezas.
4. 3. 1. Ser fica no plural se
o sujeito é expressão numérica considerada na sua totalidade: Quarenta e um
espectadores é um total muito fraco; dois crimes é bastante.
4. 3. 2. Ser concorda no
plural, quando com os sujeitos pronominais isso, isto, aquilo, o (que) e o
predicativo expresso por substantivo plural: Tudo na terra são dores; isso eram
bocas.
4.
3. 3. O mesmo quando o sujeito é expressão de sentido colectivo: o resto são
ciúmes; o mais eram defeitos.
4.
4. Infinitivo.
4.
4. 1. Empregos da forma não flexionada, ou impessoal.
4. 4. 1. 1. O sujeito do infinitivo é o
mesmo do verbo subordinante: Os bombeiros receberam ordens para abandonar o
prédio.
4. 4. 1. 2. O sujeito do infinitivo é um
pronome: A testemunha viu-os atacar a viatura.
4. 4. 2. Emprego do infinitivo pessoal.
4. 4. 2. 1. O sujeito do infinitivo é diferente do verbo subordinante:
Os bombeiros verificaram serem muitas as dificuldades.
4. 4. 2. 2. Em frases subordinadas circunstanciais, iniciadas por «para»
(finais), «até», «antes de», «depois de» (temporais): O fornecimento de água
será interrompido até os museus regularizarem os seus pagamentos; temos mísseis
com capacidade para transportarem ogivas nucleares.
4. 4. 2. 3. Quando o sujeito é o mesmo, usa-se a forma pessoal ou
impessoal: Iniciaram uma vigília para apelar/apelarem ao fim do conflito; os
trabalhadores retomaram o serviço depois de aceitar/aceitarem as condições. [Do
Livro de Estilo e Prontuário da Lusa,
adaptados]
4. 5. Gerúndio. Ou é desnecessário, ou conhece formas alternativas mais
compreensivas.
4. 6. Verbos do Português
Fundamental passíveis de erro: atrasar, cair (recair; sempre: caiu, caem),
compreender, consertar, contactar, contratar, coser, cozer, descansar, eleger
(elejo, eleges), enxugar, pôr (todos os compostos de pôr sem circunflexo: expor,
impor, propor, etc.), proibir (proíbe, proibido), querer (quer e não quere; mas
quere-o), reflectir, sair (saiu, saem).
4. 6. 1. Desaconselhamos dever de (Devia de fazer); alertamos para o
risco, alegremente assumido, de dizer: não se tratam de, haviam muitas pessoas,
quando é: não se trata de, havia muitas pessoas. Outro tal se dá em: Vão haver
dois colóquios, quando é simples dizer: Vai haver. Das muitas regências em que
se peca, lembre-se que é: um bolo de que gosto, e não: um bolo que gosto.
4. 6. 2. Outros: concluir (concluem), desequilibrar, deslizar, dizer
(dissemos), doer (doem), fazer (fizemos), influir (influem), intervir
(interveio e nunca interviu), paralisar (ver paralisia), poder (pudemos),
pormenorizar (melhor do que detalhar; donde, pormenor e não detalhe), preceder,
trair (traiu), privilegiar, reunir (as intervenções; reunir-se com), ter
(tivemos), verificar (bem melhor do que constatar; donde, verificação e não constatação).
4. 7. Redobrar de cuidados no
âmbito da sintaxe, por força da influência brasileira ou de particularismos
locais: O presumível homicida, que na véspera se dirigiu [e não: dirigiu-se] a
casa da vítima, etc.
Pontuação
É um assunto dramático, e lamentável, na
Imprensa lusa. A tragédia maior é dar com uma vírgula entre sujeito e verbo.
Veja-se, aqui, como separadora de enumerações (A autarquia aprovou a construção
de novas estradas, pontes, etc.), de repetições vocabulares e quando a oração subordinada
vem antes da subordinante (Embora a guerra continue, o povo está firme).
A vírgula e os dois pontos (menos o ponto
e vírgula) exigem um treino continuado de leitura dos bons autores e grandes
jornalistas. Decidir se as siglas vêm com ou sem ponto.
O mesmo se dirá para os parêntesis e, em
especial, para as aspas e travessões, tão presentes na reportagem e na
entrevista. Aquelas concorrem nas citações, inclusive nos títulos, e quando a
palavra ou sintagma remete para um campo semântico segundo (O ministro está
"queimado").
O apóstrofo, menos comum, mereceu larga
atenção dos actuais ortógrafos de Portugal, do Brasil e dos PALOP, que
igualmente se debruçaram sobre as maiúsculas e minúsculas.
Reduzir, esbater mesmo, a pontuação nos
títulos e antetítulos. Atentar, sobretudo, no perigo dos pontos de exclamação e
de interrogação, além das reticências.
Caixas
altas e baixas
Segundo Daniel Ricardo (Manual do Jornalista, 1989, pp. 93-101),
é conveniente escrever com maiúscula inicial:
1. substantivos comuns que façam parte de
nomes próprios: Palácio de Belém; Rio Tejo.
2. cognomes, nomes de guerra e de código
e alcunhas: D. Dinis, o Lavrador.
3. Homem
na acepção de humanidade; Estado
enquanto figura de Direito Público: Chefe de Estado; referindo-se a Portugal,
designações como País, Nação, Pátria, Revolução, República, Hino Nacional,
Bandeira Nacional.
4. nomes dos órgãos de soberania, de
movimentos políticos, da instituição militar, das organizações policiais, do
sistema fiscal, associações, empresas, etc.
5. termos que identifiquem povos e grupos
étnicos se, no singular, já exprimem uma ideia plural: O Açoriano é
hospitaleiro.
As alíneas multiplicam-se e alguns casos
são flagrantes:
o Executivo
camarário [o Diário de Notícias dá
tudo em baixas], mas não, como aquele pretende, Município (antes, município) de
Leiria; 1º Bairro Fiscal; a luz do Sol; a II Guerra Mundial: a Redacção de O
Telégrafo [ou d'O Telégrafo;
do Telégrafo é mais prático, embora
menos correcto]; etc. Está-se a perder a maiusculação nas familiares Imprensa e
Comunicação Social.
Minúscula inicial levam, p. ex., as
palavras que designam graus e títulos académicos, postos políticos, militares,
eclesiásticos, nobiliárquicos, honoríficos: o professor Óscar Lopes, o ministro
da Justiça, o primeiro-ministro, o provedor de Justiça, o governador de
Macau... Mas: o Presidente da República.
Num contexto local, de sensibilidades à
flor da pele, pode ser conveniente referir o Secretário Regional das Pescas...
Estas questões de proximidade têm os seus melindres.
Nomes dos dias, meses e estações surgirão
em minúsculas, segundo o novo Acordo Ortográfico.
Identificação
Aproximar do leitor aqueles de quem se
fala é, também, preocupação do jornalista. Este nunca deve tratar por tu os entrevistados, nem fazer preceder
de artigo definido os nomes dos indivíduos.
Sendo conhecidos, dê-se o nome por que são
mais facilmente identificáveis junto do grande público: Mota Amaral, e nunca João
Bosco Mota Amaral; muito menos, o sr. / senhor dr./doutor J. B. Mota Amaral e,
pior ainda, se antecedido por qualificativos próprios do mau jornalismo:
distinto, ilustre, notável, eminente, virtuoso, sábio, fogoso, aplaudido,
festejado, saudoso...
Os títulos de função e os eclesiásticos
ganham em ser separados dos nomes a que dizem respeito: Mário Soares recebeu
ontem o primeiro-ministro. Após a reunião, o Presidente da República, etc.
Se o "quem" da notícia é um
desconhecido, urge fornecer o retrato completo, do nome à idade, profissão,
local de trabalho e morada: José dos Santos Mateus, 35 anos, empregado bancário
a viver em Oeiras, etc. Num segundo momento, bastaria dizer José Mateus.
Preferir mulher de a esposa de ou senhora de. Não temer viúvo (em lugar de companheiro, p. ex.) quando se trata, de facto,
de viúvo. A isso se chama precisão vocabular.
Numerais
Os cardinais até dez escrevem-se por
extenso.
Também por extenso devem vir os cardinais
que iniciam períodos, citações, antetítulos, títulos, subtítulos, intertítulos.
O mesmo para cem, a não ser que componha outro número: Havia cerca de cem
pessoas na sala; mas: o empréstimo ultrapassa 100 milhões de contos. [Ver-se-á,
em baixo, como o Expresso fura esta norma.]
Igual regra serve para mil, milhar,
milhares, milhão, milhões: um milhão de pessoas; votaram 155 mil eleitores. [A
oscilação entre dezenas de milhar/milhares prejudica esta forma, que, por
analogia, favorece dezenas de milhões e nunca de milhão.]
Quantias monetárias com cifrão vêm,
naturalmente, em algarismos árabes: 12$50; quando a soma for redonda, ao
número, por extenso ou não, segue-se escudo
(s), conto (s), euro (s): dois escudos, 400 contos, três
euros.
Em algarismos vêm, também, os números de
tabelas, dos quadros de resultados, das percentagens, das coordenadas
geográficas, dos pesos e medidas: Cerca de 8 por cento (e não %) dos leitores;
a 44 graus de latitude norte e a 8 graus de longitude oeste; apreenderam 4
toneladas de carne numa área de 8 metros quadrados, descia a temperatura a dois
graus negativos. Outros casos não levantam especiais dificuldades.
A indicação das medidas de tempos varia
de jornal para jornal: às 9 e 30; às 9h30; às 21.00; às 21H00; às 21 h.
Os grupos de três algarismos nos grandes
números são separados por espaços em branco: 453 892 671 (não 453.892.671).
Siglas
Sigla pouco conhecida surge entre
parêntesis logo após o nome por extenso. Casos há em que a sigla,
entranhadamente ligada ao próprio nome, vem em primeiro lugar, por interposto
travessão: O Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro (IBNL); mas: a ATV -
Associação de Telespectadores.
Úteis numa segunda citação, não devemos
sobrecarregar o texto de siglas e, sobretudo, acumular em poucas linhas siglas
mal conhecidas.
Modelos de crónica no séc. XIX
8 Março 2022, 15:30 • Ernesto José Rodrigues
Algumas crónicas no século XIX.