Euforia e disforia n'Os Lusíadas.

19 Outubro 2015, 16:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

O trabalho de imitatio: intertextualidade ariostesca na entrada do canto VII (cf. Orlando Furioso, XVII, 73-80); selecção e transformação.

Louvor e vitupério: do início do canto VII ao fecho do canto VIII.
O episódio da Ilha dos Amores como invenção extraordinária na obra camoniana: seu lugar e dimensão na economia d'Os Lusíadas; corpo e espírito (uma harmonia inusitada).