O mito de Camões

9 Novembro 2016, 18:00 Ernesto José Rodrigues

Considerações sobre o Velho do Restelo e o Adamastor.

Do poeta peninsular, também admirado em Itália e na vária Europa.

Da diluição setecentista ao Camões (1825) de Garrett.

A polémica de 1862, a estátua de 1867 e o tricentenário de 1880. O ‘supra-Camões’ pessoano.

Bibliografia: Picchio, Luciana Stegagno. 2012. “Para uma mitografia portuguesa. O mito de Camões”. In: Seabra Pereira, Manuel Ferro, coord. Actas da VI Reunião Internacional de Camonistas. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.