O absurdo da vida na obra de Manuel Bandeira

25 Março 2019, 10:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

O absurdo da vida: constante na poesia de Manuel Bandeira. Leitura e comentário (continuação) do poema “Vou-me embora pra Paságarda”. A perfeita ausência de ênfase, o tom em aparência ligeiro e irreverente e a subjacente filosofia de vida (e morte) de Manuel Bandeira. O tema clássico da evasão. A irreverência e as imagens modernistas. "Momento num café" de Manuel Bandeira. A estampa do mecanicismo da vida moderna e a vontade crítica e preocupada do sujeito com a condição humana e com a cegueira da sociedade moderna relativamente aos problemas do homem satisfeito com a sua superficialidade. A dor e a precariedade ontológica.


No final da aula, os alunos consultaram as provas escritas (o primeiro teste da disciplina).

Bibliografia:

AA.VV. (1989): Homenagem a Manuel Bandeira. Organizador Maximiliano de Carvalho e Silva (Rio de Janeiro: Sociedade Sousa da Silveira / Presença).