“Momento num café”: a clarividente estampa do ritmo maquinal da vida moderna

20 Abril 2016, 10:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

"Momento num café" de Manuel Bandeira. A estampa do mecanicismo da vida moderna e a vontade crítica e preocupada do sujeito com a condição humana e com a cegueira da sociedade moderna relativamente aos problemas do homem satisfeito com a sua superficialidade. A dor e a precariedade ontológica. A incomum reversão do dualismo corpo/alma. O tempo poético: chronos vs. kairos.

A maturidade, a liberdade e a distância das imposições modernistas na obra "Lira dos cinqüent'anos".

A teoria do ‘poeta sórdido’ presente na obra Belo belo.

Bibliografia:

AA.VV. (1987): Manuel Bandeira: verso e reverso (São Paulo: Queiroz).

PONTIERO, Giovanni (1986): Visão geral de sua obra (Rio de Janeiro: José Olympio).