O absurdo da vida na obra de Manuel Bandeira

4 Abril 2018, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Devido à ausência da professora (que, entre os dias 16 e 26 de março, se encontrará na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL), nos dias 18 e 20 de abril não haverá aulas.

Reposição de aulas: 8 de maio, das 17 às 19h (sala B2 da Mapoteca) e 25 de maio, das 10 às 12h (sala B2 da Mapoteca).



Uma carreira longa e variada: a poesia manuelina e o espectro da poesia contemporânea brasileira, da origem crepuscular aos experimentos da Poesia Concreta.

"Libertinagem": o triunfo da estética modernista e a tensão a respeito da melancolia dominante na poesia manuelina anterior.

O culto do poema em tom prosístico, cronístico ou humorístico.

Leitura e comentário do poema "Pneumotórax" de Manuel Bandeira. O modernismo formal e temático do poema: um indício de concessão à poesia-piada. O humor e a ironia: uma nova forma de catarse. A habilidade do poeta na modulação das tonalidades do verso humorístico. O tema do absurdo vital.

O absurdo da vida: constante na poesia de Manuel Bandeira. Leitura e análise inicial do poema “Vou-me embora pra Paságarda”.

 

Bibliografia:

ARRIGUCCI JR., Davi (1990): Humildade, paixão e morte: a poesia de Manuel Bandeira (São Paulo: Companhia das Letras).

PONTIERO, Giovani (1986): Manuel Bandeira (visão geral de sua obra) (Rio de Janeiro: José Olympio Editora).