O “realismo” machadiano
2 Março 2018, 08:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Análise (continuação) do capítulo XXIV “Curto mas alegre”.
A configuração do modo narrativo alternativo das Memórias póstumas.
A ousadia e o sentido da escolha de um narrador defunto.
A diferença existente entre o autorretrato e a autobiografia no discurso narrativo de "Memórias póstumas de Brás Cubas" (segundo a análise do professor Abel Barros Baptista).
O problema da ‘franqueza’ na textualidade da obra.
A autobiografia e as memórias: a importância da ‘platéia’ para o defunto autor.
Bibliografia: AA.VV. (2009): Lembrar Machado de Assis. Org. V. Pinheiro Chaves, L. Moreira, S. Cardoso (Lisboa: CLEPUL).
BAPTISTA, Abel Barros (1991): Em nome do apelo do nome (Lisboa: Litoral).