Sumários

Participação / Assistência ao I Encontro de Arqueologia de Lisboa

27 Novembro 2015, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

Participação / Assistência ao I Encontro de Arqueologia de Lisboa

Por se tratar de uma reunião científica importante que se realizava na cidade de Lisboa e incidindo sobre a arqueologia urbana desta cidade, a sessão normal do Seminário não se realizou para que os alunos pudessem assistir participar no evento. 


A Arqueologia como Ciência: o método tipológico e o método estratigráfico (2)

20 Novembro 2015, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

O método estratigráfico:
origens e desenvolvimento: principais aquisições e seu significado.
De como o método estratigráfico consolidado nas Ciências da Terra se transpôs para a Arqueologia
De como se adquiriu e percebeu que a estratigrafia arqueológica não era o mesmo que estratigrafia geológico - o peso da dimensão humana como produtor de Unidades estratigráficas


http://www.harrismatrix.com/harrisbook.html?reload_coolmenus


A Arqueologia como Ciência: o método tipológico e o método estratigráfico

13 Novembro 2015, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

A Arqueologia afirma-se como ciência a partir do momento em que adopta e estabiliza dois métodos de aplicação / validade universal:


o método tipológico e o método estratigráfico

E a partir do momento em que constrói um primeiro modelo (igualmente de validade universal) para o devir das sociedades humanas:

o modelo das três idades (Pedra-Bronze-Ferro)

Um conceito baseado na premissa da crescente sofisticação tecnológica das sociedades humanas.

Como nasce o modelo das 3 Idades:

origem escandinava, porquê na Escandinávia? Porquê um modelo de base tecnológica? Como a taxonomia se aplica à classificação e estudos dos artefactos.

O método tipológico somo primeiro ensaio de abordagem às colecções de artefactos sem contexto.  


A emergência da Arqueologia como disciplina autónoma na segunda metade do séc. XIX

6 Novembro 2015, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

A emergência da Arqueologia como disciplina autónoma na segunda metade do séc. XIX
A ruptura paradigmática: Criacionismo vs. Evolucionismo
De como as ciências da terra e a paleontologia geraram um novo quadro cronológico para a história da terra e das formas de vida;
De como a perspectiva de Darwin (On the origin of species by means of natural selection) consolidou o novo paradigma Evolucionista ("descendência com modificações");
De como estas combinatórias geraram um novo conceito, o conceito de Pré-História, tornando a Arqueologia no único meio para aceder à informação sobre as mais remotas idades.
O Naturalismo como área de estudo de fusão entre Ciências da Terra, Paleontologia e Arqueologia. O desenvolvimento dos estudos naturalistas em Portugal e o nascimento da Arqueologia Pré-Histórica.


Referências para desenvolvimento:

http://darwin-online.org.uk/

http://www.victorianweb.org/victorian/science/

http://www.pbs.org/wgbh/evolution/library/02/4/l_024_01.html


As transformações das Ciências Sociais e seus reflexos directos na Arqueologia no último terço do séc. XX

30 Outubro 2015, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

As transformações das Ciências Sociais e seus reflexos directos na Arqueologia no último terço do séc. XX
A revolução Hermenêutica e o chamado "LInguistic Turning". A chamada condição pós-moderna e seus reflexos no sistema das ciências (em geral) e na Arqueologia (em particular).


De como a partir da emergência do WAC se modificou substancialmente o panorama da disciplina à escala planetária.

Ucko, P J (1987) - Academic Freedom and Apartheid: The story of the World Archaeological Congress. London: Gerald Duckworth & Co Ltd.


http://www.worldarchaeologicalcongress.org/about-wac/history

“In fact this is the archaeology of the future. The discipline of archaeology is no longer the exclusive province of white European upper-class men, and there is no going back to a pre-WAC era of exclusionary, hierarchical and scientized knowledge that marginalizes the multivocal archaeology from the peripheries. The question of "who controls the past?" is no longer a conundrum because it must be generally conceded that there are many pasts and they will be known differently from many views.”

http://www.worldarchaeologicalcongress.org/about-wac/history/146-history-wac


http://www.worldarchaeologicalcongress.org