I. A revolução do século VIII: génese, expansão e diversificação das estruturas urbanas no Egeu. Entre ‘Homero’ e Teógnis de Mégara: como a poesia se torna história.

7 Outubro 2015, 14:00 • Rodrigo Furtado

    I.    O que vê um Grego do final do século VIII quando olha para o passado?

1. O mito das cinco idades de Hesíodo: a importância da herança oriental.
2. A introdução de uma idade de heróis: significado.
3. O culto dos heróis no século VIII: oferendas; templos.

I.                     A emergência do factor político em Homero: coisas “estranhas” na sociedade descrita por Homero.

       1.            Uma sociedade de muitos reis: fragilidade e colectividade.

       2.            A emergência do factor colectivo: o papel das assembleias nos poemas homéricos.

3.          Hesíodo e a fábula do gavião e do rouxinol.

II.                   Observar mapas (ver abaixo).

III.                 A poesia bélica de Calino e Tirteu.

1.       A importância do combate colectivo: dirigir a hostilidade para o exterior.

2.       A revolução hoplítica: o vaso Chigi.

IV.                 O mundo de Teógnis: os bons e os maus.

O mundo de Ulisses: a questão homérica e a historicidade dos Poemas Homéricos.

5 Outubro 2015, 14:00 • Rodrigo Furtado

    I.    A guerra de Tróia existiu?

1         O rapto de Helena e a destruição de Tróia depois de dez anos: olhar para o mapa. O que pode ter acontecido?

2. A tradição oral e a história: o exemplo do Kosovo.
3. Wilusa e os Hititas: referências a Tróia?

II. Escavar Tróia: Heinrich Schliemann, Carl Blegen, Manfred Korfmann. A estratigrafia.

       1.            Tróia II.

       2.            Tróia VIh.

       3.            Tróia VIIa.

III. As coincidências/semelhanças entre ‘Homero’

1.       e a época micénica.

1.1   As coincidências materiais: as muralhas; os palácios; as cidades; o elmo de dentes de javali (Il. 10); utilização do bronze.

1.2   As coincidências culturais: os nomes dos deuses; (w)anax; a preponderância de Micenas.

2.   e a época obscura

2.1   a ausência de túmulos em abóbada e de inumações; a ausência de escrita.

IV. As diferenças entre Homero.

1.       e a época micénica: existência (H)/não existência de templos (EM); incineração (H)/inumações em túmulos (EM); não compreensão da utilização dos carros de combate (H); palácios sem (H)/com enorme burocracia (EM); escudos redondos (H)/escudos em 8 (EM).

2.       e a época obscura: grandes palácios (H)/empobrecimento da civilização material (EO); importantes centros urbanos (H)/atrofia dos centros urbanos (EO); múltiplas referências ao exterior (H)/cessam relações com exterior (EO).

V. As teses de Manfred Korfamnn acerca do local de Tróia.

1.       A tese da guerra de Tróia por motivos económicos e estratégicos – o domínio das rotas e dos Dardanelos.

2         A indiferença acerca da historicidade da guerra de Tróia e da existência da própria Tróia. Hisarlik como local não necessário/não provável da Tróia homérica.

«Micenas rica em ouro» – a sociedade do Bronze: memória e arqueologia. Povoados e palácios micénicos. A queda dos palácios e a época obscura.

30 Setembro 2015, 14:00 • Rodrigo Furtado

I.            O Mediterrâneo: o mar no centro da Terra

1.       Oriente vs. Ocidente

2.       Norte vs. Sul

II.            Um mundo na periferia: o Egeu.

III.            Por onde começar: quando há Gregos na Grécia?

1         Os Minóicos eram Gregos? Uma uexata quaestio e uma incapacidade.

2         Descobrir os heróis: as escavações de Heinrich Schliemann.

3         Os primeiros Gregos da história: a palma micénica. Umas garatujas chamadas Linear B.

IV.            O mundo micénico (séc. XVI-XII): memória(s) e arqueologia.

1.       O esplendor do mundo dos mortos: enterramentos e objectos (s. XVII-XVI). O túmulo de Atreu (s. XIV).

2. O mundo micénico centrado em cidades: o mundo urbano: os palácios micénicos e as muralhas ciclópicas.

3.         A escrita:  Linear B; M. Ventris e a ‘descodificação’; desilusões e potencialidades interpretativas.

4. Os contactos com o exterior.

V.            A derrocada dos palácios: rever os dados, matizar interpretações, discutir teses.

1.       Os séculos XII-XI – uma caracterização global.

2.       O que aconteceu? Teses militares, sociais e económicas.

VI.            A época obscura (séc. XI-IX)

1. Características gerais do povoamento. 

Apresentação. Programa, bibliografia e avaliação. Orientações para os trabalhos

21 Setembro 2015, 14:00 • Rodrigo Furtado

Apresentação. Programa, bibliografia e avaliação. Orientações para os trabalhos
Avaliação:

Três curtos ensaios (temas a determinar ao longo do semestre):

a) Irão ser propostos seis ensaios. Os alunos escolhem fazer dois dos cinco primeiros ensaios propostos. Podem fazer os cinco e contam as duas melhores notas.  O sexto ensaio é obrigatório.

b) 1500 palavras cada um (cerca de 3 páginas, escritas em Times New Roman, 11, single space).

c) Entregar em Word, para o mail: rodrigo.furtado@campus.ul.pt.

d) Datas de entrega: ver abaixo

+

Teste final

OU

1 Trabalho curto de Investigação

a) Tema: ‘Por que razão caiu a tirania em Atenas?’

b) 4000 palavras (cerca de 8-9 páginas, escritas em Times New Roman, 11, single space).

c) Entregar em Word, para o mail: rodrigo.furtado@campus.ul.pt.

d) Data de entrega: ver abaixo

+ sexto ensaio (tema a indicar no final do semestre)

a) 1500 palavras (cerca de 3 páginas, escritas em Times New Roman, 11, single space).

c) Entregar em Word, para o mail: rodrigo.furtado@campus.ul.pt.

d) Data de entrega: ver abaixo

+

Teste final