Da cidade ao orbe: o domínio de Itália, as guerras púnicas e o Egeu– uma revolução geopolítica
3 Fevereiro 2022, 09:30 • Rodrigo Furtado
I. O contexto geo-estratégico do Mediterrâneo ca. 500-300 a.C.
1. O mundo itálico: a diversidade étnico-cultural-linguística; Gregos e Etruscos; os Samnitas.
2. O império marítimo Cartaginês e as colónias gregas.
3. O Egeu e a formação do mundo helenístico.
II. A inserção de Roma na Liga latina.
1. O significado da liga e o domínio do Lácio.
A EXPANSÃO DE ROMA: 3 FASES (343-133 a.C.).
III. Fase 1: o domínio do mundo itálico.
1. O conflito com Veios (396) e a construção de uma pequena potência local.
2. O processo militar:
i. A dissolução da Liga Latina e a anexação da Campânia (338 a.C.);
ii. As três guerras samnitas (343-341; 327-304; 298-291 a.C.) e a expansão para sul de Itália;
iii. A guerra de Pirro (280-75 a.C.). A batalha de Ásculo e a vitória de Pirro (279).
iv. A conquista de Tarento (272 a.C.);
v. A conquista da Etrúria (até 264 a.C.): Volsínios.
IV. Fase 2: As guerras púnicas e o domínio do Mediterrâneo ocidental (breve síntese).
1. A primeira guerra púnica e o domínio do Tirreno (264-241 a.C.);
2. Aníbal vs. Cipião: a segunda guerra púnica (218-202 a.C.);
3. Delenda est Carthago: a conquista da cidade (146 a.C.).
V. Fase 3: As guerras da Macedónia e a expansão para o Adriático e para o Egeu (breve síntese).
1. As três primeiras guerras da Macedónia (215-205; 200-196; 171-168 a.C.); a 4ª guerra (146 a.C.).
2. O testamento de Átalo III (133 a.C.).