Dos Idos de Março à restauração da República: entre a monarquia e a civilidade.

17 Fevereiro 2022, 09:30 Rodrigo Furtado

I.        O segundo triunvirato (43-33): triunviri rei publicae constituendae consulari potestate.

1.      Imperium domimilitiaeque por cinco anos (renovados depois para 37-33).

2.      A segunda proscrição: 150 senadores + 150 cavaleiros.

3.      A divinização de César por um plebiscito.

4.      A batalha de Filipos (42).

5.      Os acordos de Bríndisi (40):

5.1   a ‘partilha’ do império.

5.2 de novo casamento: M. António e Octávia;

 

II.              Episódios de uma relação difícil.

1.      A ruptura com Lépido (36).

2.      António no Oriente.

1.                  O poder de António no Oriente, entre Atenas, Tarso e Alexandria; Cleópatra.

2.                  As aclamações na Ásia Menor: o novo Dioniso. Os filhos de António e Cleópatra.

3.                  Marco António e Cleópatra e o recurso aos deuses: Hércules, Dioniso, Afrodite, Osíris/Ísis.

4.                  A reorganização do Oriente:

a.      Os estados-satélite de Roma: o exemplo da Palestina; o reforço do Egipto de Cleópatra;

b.      O falhanço da campanha contra os Partos em 36 a.C.;

c.      A campanha arménia.

d.      As doações de Alexandria em 34 a.C.

e.      O ‘triunfo’ de Alexandria:

3.      A caminho da ruptura.

3.1   a propaganda anti-antoniana.

3.2   a não renovação do triunvirato.

3.3   o divórcio de Octávia (32).

3.4   O ‘testamento’ de António: a sepultura em Alexandria; reconhecimento de Cesarião.

 

III.             A «última guerra».

1.      António: inimigo público. A guerra contra o Egipto.

2.      A batalha de Áccio (2 de Setembro de 31): o significado.

3.      A conquista de Alexandria (1 de Agosto de 30): o fim de António, de Cleópatra e de Cesarião.

 

IV.             A ideologia do vencedor: optimus status rei publicae.


1.      A conquista do orbe.

2.      A idade do ouro.

3.      A paz

4.      O regresso ao passado.


5.      Diui filius.