O principado romano: quatro dinastias; o senado; a guarda pretoriana; as legiões.

21 Fevereiro 2022, 09:30 Rodrigo Furtado

1.     O controlo do senado; ser controlado pelo senado.

1.1  O fim da República?

1.     A velha nobilitas: 30 senadores em 33 a.C.

2.     A ‘censura’ de 28: a exclusão de 190 senadores.

3.     Um novo census: 1 milhão de sestércios. Significado.

1.2  O reforço do poder do senado na época de Augusto e de Tibério: os senatusconsulta com força de lei; as ‘novas eleições’;

1.3  A lex de imperio Vespasiani;

1.4  Senado, aristocracia, competição, prestígio, administração: o regresso ao passado?

1.5  A admissão de senadores provinciais;

1.6  Senado como representante último da República

 

2.     Entre o regresso à República e a existência do imperador:

 

2.1  O esvaziamento das instituições republicanas: um novo funcionalismo.

                                              i.     Prefeitura da Cidade (27 a.C.);

                                             ii.     Prefeitura do Pretório (2 a.C.);

                                           iii.     Prefeitura das Vigílias (6 d. C.);

                                            iv.     Prefeitura da Anona (8 d.C.);

2.2  A construção de uma administração paralela: os libertos de Cláudio.

2.3  Os magistrados da República antiga: ordinários e sufectos; magistraturas de honra.

2.4  A morte dos comícios: um fim sem notícia.

2.5  Família Imperial: determina novo elemento na pirâmide social – proximidade a esta determina a posição relativa social.

 

3.     O controlo das legiões.

3.1  O poder militar: o triplo triunfo de 13 de Agosto de 29.

3.2  Augusto como senhor único das legiões – uma das prerrogativas imperiais.

3.3  As longínquas legiões e o seu papel em 68-69; a adopção de 96; a guerra civil de 193.

3.4  A guarda do pretório às portas de Roma: a importância de controlar militarmente a cidade.