Os Gracos, Mário, Sula e Pompeio: a ruptura das elites e a desagregação institucional
10 Fevereiro 2022, 09:30 • Rodrigo Furtado
I. Os primeiros cinquenta anos da crise (133-80 a.C.): uma revolução social e política?
i. Tibério Graco e o início da revolução (133 a.C.): distribuição de terras; leis frumentárias.
1. a ‘distribuição’ do ager publicus: uma resposta à crise agrária; uma resposta à crise militar;
2. perigosas res nouae: entre a deposição e a reeleição de tribunos.
3. o linchamento de um tribuno comandado pelo pontifex maximus!
ii. Um homo nouus cliente dos Cecílios Metelos: Gaio Mário (157-86 a.C.).
1. a reforma militar de Mário e a profissionalização das legiões: uma resposta à crise militar; uma resposta à crise agrária;
2. Os consulados de Gaio Mário: uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes cônsul (107, 104-100 a.C.).
iii. A guerra social (91-88 a.C.).
1. A extensão da cidadania aos ingénuos itálicos. Consequências
2. Resolvem-se os problemas ou agudiza-se a crise?
II. A guerra civil (83-82 a. C.) e a ditadura de Sula (82-81 a.C.); o consulado (80 a.C.). A Nova República.
1. a grande proscrição: a execução dos cônsules+80 senadores+440 cavaleiros; a violência.
2. a limitação dos poderes dos tribunos, quatrocentos anos depois: a perda do direito de veto e do direito de propor plebiscitos;
3. a separação entre o tribunado e o cursus honorum;
III. Um general e político extraordinário: Gneu Pompeio Magno (106-48 a.C.)
1. Um jovem, filho de um homo nouus, com uma brilhante carreira militar – Sertório e Espártaco;
2. O consulado ‘ilegal’ de 70: Marco Licínio Crasso e Pompeio – desfazer a obra de Sula.