Governar o Mediterrâneo como uma cidade: a quadratura do círculo. Optimates/populares: programas

5 Fevereiro 2021, 15:30 Rodrigo Furtado

I.        A sociedade romana e a República tardia.

1.     A elite mais rica que o mundo conheceu até então: os multimilionários romanos;

2.     O alargamento lento da cidadania em Itália e as ‘novas elites’: os homines noui;

3.     A pressão das ‘novas elites’: a lex Sempronia (123 a.C.) – os requisitos de uma ‘nova ordem’: os Cavaleiros.

4.     O desunido mundo itálico: os aliados. Esforço militar e financeiro vs. ‘descompensação’ política.

5.     O afluxo de escravos; revoltas de escravos.

 

II.      A política romana e a sua impossibilidade

1.      O desmoronar de um sistema de checks and balances:

                                               i.     ‘Quem combate não vota e quem vota não combate’: o fim da ‘cidadania antiga’?

                                             ii.     Para que serve ser cidadão fora de Roma? Uma classe de privilegiados locais, mas despolitizados em termos supra-locais;

2.      Um problema de governabilidade: como pode um império ser governado como uma cidade?

3.      Um império em crescimento: a necessidade de soldados.

 

III.     Os primeiros cinquenta anos da crise (133-80 a.C.): uma revolução social e política?

                   i.       Tibério Graco e o início da revolução (133 a.C.): distribuição de terras; leis frumentárias.

1.   a ‘distribuição’ do ager publicus: uma resposta à crise agrária; uma resposta à crise militar;

2.   perigosas res nouae: entre a deposição e a reeleição de tribunos.

3.   o linchamento de um tribuno comandado pelo pontifex maximus!

                  ii.       Um homo nouus cliente dos Cecílios Metelos: Gaio Mário (157-86 a.C.).

1.       a reforma militar de Mário e a profissionalização das legiões: uma resposta à crise militar; uma resposta à crise agrária;

2.   Os consulados de Gaio Mário: uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes cônsul (107, 104-100 a.C.).

                   iii.     A guerra social (91-88 a.C.).

1.      A extensão da cidadania aos ingénuos itálicos. Consequências

2.      Resolvem-se os problemas ou agudiza-se a crise?