O principado romano: quatro dinastias; o senado; a guarda pretoriana; as legiões.

18 Fevereiro 2021, 17:00 Rodrigo Furtado

1.     Entre o regresso à República e a existência do imperador:

 

1.1  O esvaziamento das instituições republicanas: um novo funcionalismo.

                                              i.     Prefeitura da Cidade (27 a.C.);

                                             ii.     Prefeitura do Pretório (2 a.C.);

                                           iii.     Prefeitura das Vigílias (6 d. C.);

                                            iv.     Prefeitura da Anona (8 d.C.);

1.2  A construção de uma administração paralela: os libertos de Cláudio.

1.3  Os magistrados da República antiga: ordinários e sufectos; magistraturas de honra.

1.4  A morte dos comícios: um fim sem notícia.

1.5  Família Imperial: determina novo elemento na pirâmide social – proximidade a esta determina a posição relativa social.

 

2.     O controlo das legiões.

2.1  Augusto como senhor único das legiões – uma das prerrogativas imperiais.

2.2  As longínquas legiões e o seu papel em 68-69; a adopção de 96; a guerra civil de 193.

2.3  A guarda do pretório às portas de Roma: a importância de controlar militarmente a cidade.

 

3.     O controlo do senado; ser controlado pelo senado.

3.1  O reforço do poder do senado na época de Augusto e de Tibério: os senatusconsulta com força de lei; as ‘novas eleições’;

3.2  A lex de imperio Vespasiani;

3.3  Senado, aristocracia, competição, prestígio, administração: o regresso ao passado?

3.4  A admissão de senadores provinciais;

3.5  Senado como representante último da República

 

4.     Um império ecuménico: línguas, povos, cidades e administração.

4.1  A variedade étnico-linguística. Roma como elemento aglutinador;

4.2  As cidades;

4.3  A administração.

4.3.1       As ‘províncias públicas’; as ‘províncias imperiais’.