Sumários

O movimento wh

6 Dezembro 2021, 14:00 Maria Madalena Coelho da Mota de Brito Colaço Belo

1. Realização de exercícios sobre a matéria da sessão anterior.

2. O movimento wh:

2.1. Distinção entre movimento ‘overt’ e movimento ‘covert’.

2.2. Evidências para a ocorrência de movimento em frases interrogativas wh. Evidências (relacionadas com ordem de palavras) sobre a posição final do constituinte wh movido.

2.3. Traços envolvidos no movimento wh: o traço [clause type] (ou, simplificadamente, neste caso, traço [Q]) e o traço [wh].

2.4. Frases interrogativas wh múltiplas – Explicação para as diferenças entre línguas:  (a) Adger (2013), explicação a partir da força do traço [Q]; (b) Pesetsky (2000), explicação a partir da ideia de ‘potencial de especificador’ de C.

2.5. A Restrição da Estrutura Coordenada (Ross, 1967) e o movimento wh ATB: a proposta de Nunes (1999, 2001, 2004).


Construções interrogativas wh – Propriedades gerais e distinções fundamentais

29 Novembro 2021, 14:00 Maria Madalena Coelho da Mota de Brito Colaço Belo

Construções interrogativas wh – Propriedades gerais e distinções fundamentais:

1.1. Tipologia de frases interrogativas – interrogativas globais ou de sim/não versus interrogativas de instanciação ou wh.

1.2. Distinção entre interrogativas wh ‘D-linked’ e interrogativas wh não ‘D-linked’ (Pesetsky, 1988, 2000).

1.3. Distinção entre interrogativas com o constituinte wh ‘in situ’ e interrogativas com o constituinte wh ‘ex situ’.

1.4. Distinção entre interrogativas wh ‘plenas’ e interrogativas wh eco.

1.5. Distinção entre interrogativas wh com fronteamento múltiplo e interrogativas wh sem fronteamento múltiplo.

1.6. Inversão do sujeito. A distinção de Âmbar (1992) entre diferentes tipos de constituintes wh: relação entre o grau de referencialidade e a obrigatoriedade (ou não) de inversão.


A estrutura sintática das construções passivas eventivas

22 Novembro 2021, 14:00 Maria Madalena Coelho da Mota de Brito Colaço Belo

1. Realização de exercícios sobre a matéria lecionada.

2. A estrutura sintática das construções passivas eventivas (continuação):

2.1. A estrutura sintática das construções passivas eventivas – A proposta de Jaeggli (1986): aborção do papel temático externo; absorção do caso acusativo; motivação para o movimento argumento interno. Problemas desta análise: o Princípio da Uniformidade da Atribuição de Papéis Temáticos (Uniformity of Theta Assignment Hypothesis, UTAH), de Baker (1988).

2.2. A proposta de Collins (2005): as projeções funcionais PartP e VoiceP; condições de localidade e efeitos de intervenção – o movimento de PartP e o efeito de smuggling. Condições estruturais de verificação do traço de caso do argumento interno. Condições estruturais de verificação de traços-phi que explicam a concordância do argumento interno com o particípio e com o verbo ‘ser’.


Construções passivas

15 Novembro 2021, 14:00 Maria Madalena Coelho da Mota de Brito Colaço Belo

1. Breve apresentação das construções que irão ser estudadas nas próximas sessões.

2. Início do estudo de construções passivas:

2.1. Tipologia de passivas estabelecida a partir da classificação de particípios de Embick (2004) e do trabalho de Duarte & Oliveira (2010), usando os traços semânticos [eventivo] e [agentivo]: (i) passivas eventivas (longas e curtas) – evidências da sua natureza eventiva e agentiva; (ii) passivas resultativas – evidências da sua natureza eventiva e não agentiva; (iii) passivas estativas – evidências da sua natureza não eventiva e não agentiva.

2.2. Propriedades gerais das construções passivas eventivas: propriedades universais versus propriedades tipológicas (exemplificação com dados de diferentes línguas).


Movimento de constituintes

25 Outubro 2021, 14:00 Anabela Proença Gonçalves

1. Correção do TC. 2. O movimento de constituintes como forma de verificação de traços. 3. A operação Agree na verificação de traços. 4. Movimento de núcleos: o movimento de V(-para-v)-para-T em português europeu; a restrição ao movimento de núcleos. 5. Movimento de NP / movimento A: o caso da construção inacusativa. 6. Comparação entre estruturas inergativas. inacusativas e transitivas. 7. Traços não interpretáveis fortes e fracos. Comparação entre a posição do verbos principais em inglês e em português.