Império português e conhecimento cientifico durante a segunda metade do século XVIII.
26 Março 2021, 09:30 • Ângela Vieira Domingues
As viagens filosóficas a Amazónia, Cabo Verde, Angola e Moçambique: naturalistas, jardineiros botânicos, desenhadores científicos, preparadores de espécies. A importância dos conhecimentos nativos. A planta aiapana. As dinâmicas coloniais dentro do império e os circuitos externos de circulação de informação e comércio. Honras, mercês, privilégios, recompensas como elementos duma cultura politica que também é válida para o caso dos cientistas, coletores e correspondentes locais envolvidos nos processos de recolha dos espécimenes naturais.