Actividade vidreira: concluindo e resumindo
13 Dezembro 2019, 12:00 • Carlos Samuel Pires Pereira
A dispersão de centros produtores secundários hispânicos conhecidos até ao momento. Os problemas da investigação sobre as actividades vidreiras em época romana.
Especificidades da actividade vidreira: a invisibilidade no registo arqueológico. As oficinas: características dos fornos, das infra-estruturas e da rede de trocas. Alguns exemplos urbanos e industriais. O caso da oficina de Cesson-Sevigne e de La Butte, em Franca, e de Cartagena, em Espanha.
Os casos portugueses conhecidos. Os recentes estudos de Mário da Cruz e de María Dolores Sánchez de Prado.
Comércio e circulação. Bens de luxo e bens comuns. A alteração do panorama da importação de materiais de vidro.
O contributo das fontes clássica na definição dos produtos de vidro de luxo e comuns.
A imitação / inspiração da produção de vidro em outras categorias: na baixela, na cerâmica de paredes finas, nos unguentários, na terra sigillata.
Breve apresentação das tipologias utilizadas: vantagens e inconvenientes.