A consciência auto-reflexiva da literatura como arte

14 Dezembro 2016, 10:00 Helena Carvalhão Buescu

Oscar Wilde, "The Decay of Lying".
A tradição dos diálogos socráticos como forma de maiêutica, reencenada através das personagens ficcionais (variante do manuscrito encontrado como legitimação ficcional) Vivian e Cyrill. "An Observation" vs. "A Protest". Diferenças retóricas entre as duas posições. O texto como herança dramática. A consubstanciaçºao das duas principais posições sobre o valor da Arte, e assunção irónica e convicta da arte perfeita como sendo a mais "inútil" (legado kantiano). Algumas passos desta herança: Platão na República vs. Poética aristotélica; Coleridge, "Fancy and Imagination"; Mark Twain, "The Decay of the Art of Lying". A mentira como imaginação e energeia.

FINAL DAS ACTIVIDADES LECTIVAS.