Sumários
Há frio e frio
13 Março 2018, 16:00 • Anabela Rodrigues Drago Miguens Mendes
O Frio e o espectáculo NEOARTIC da companhia de teatro dinamarquesa Hotel Pro Forma.
1. O Frio. Várias considerações gerais sobre o frio. Análise de várias perspectivas sobre o frio - o frio como clima/fenómeno meteorológico, como agregador de várias áreas do conhecimento, como imaginação e na criação artística.
2. Foco na criação artística. Visualização de entrevistas com os artistas visuais Daren Almond e Evgenia Arbugaeva sobre a sua experiência no Ártico, e como esta se reflete no seu trabalho artístico.
3. Construção e análise conjunta de um brainstorm com ideias e conceitos relacionados com o frio.
Endereços electrónicos recomendados:
Daren Almond
https://www.youtube.com/watch?v=qbRhNDN1zYg&feature=youtu.be
Evgenia Arbugaeva
https://www.youtube.com/watch?v=JE7WtcZeXPo
https://www.youtube.com/watch?v=5QUorIoeQFgEm nome de uma dramaturgia de protecção
9 Março 2018, 16:00 • Anabela Rodrigues Drago Miguens Mendes
MARÇO 6ª FEIRA 6ª Aula
9
Temos vindo a verificar, ao longo de seis aulas, como se estrutura a peça de Elfriede Jelinek, Os Protegidos (2013-2016), quanto aos conteúdos e quanto à forma, que a autora lhe atribui. Poderíamos pensar que três anos de trabalho contínuo na composição desse texto justificariam a sua complexidade e apuro. Esse pressuposto não pode nem deve ser descartado, embora ele ganhe correspondência, num primeiro nível, a uma imagem geológica. Se observarmos a peça a partir de um corte longitudinal idêntico àquele que encontraríamos numa estrutura montanhosa, descobriríamos que as camadas geológicas se sobrepõem indiciando a passagem do tempo. O mesmo se poderá passar com esta peça de Jelinek.
Neste primeiro nível, a peça comporta-se como um aglomerado que agrega muitas textualidades. Diríamos na perspectiva geológica que a peça adquire muitas camadas: de Ésquilo a Ovídeo, de Messi às sopas Maggi, da General Motors/Opel a Iélzin e suas filhas, convoca particularidades e costumes da vida austríaca, desdobra um pouco do pensamento de Martin Heidegger sobre o tempo e o ser humano, faz-se eco da poesia do escritor menor alemão, Ludwig Rellstab, mas que ao ser musicado por Franz Schubert passa a materializar o gosto musical da própria autora. Tudo isto para escrever uma peça de tese sobre refugiados.
Significa este procedimento que estamos perante uma opção que procura ser abrangente e ao mesmo tempo atravessar várias texturas da existência humana singular em várias épocas. O assunto tratado e expandido nas diferentes linhas de entrelaçamento discursivo não diz apenas respeito aos refugiados de hoje mas a todos os refugiados de todos os tempos. Deste modo Jelinek universaliza o assunto que se vai complexificando e adquirindo cada vez maior exigência para quem lê, para quem encena, para quem representa e para quem assiste a essa representação.
Continuamos a não passar do primeiro nível. O texto dramático de Jelinek apresenta-se-nos por camadas sobrepostas que indiciam a passagem do tempo: o tempo da Áustria e o tempo da Europa actuais, mas igualmente o tempo de todos os continentes desde sempre. Basta que pensemos na função e no desempenho de As Suplicantes de Ésquilo entretecidas na textualidade geral.
O único tempo que não integra este mapa, e que por isso não é um espaço conflitual entre humanos, é o território antárctico. Por estranho que possa parecer, é por opção humana que este continente passou a recusar, desde 1959, a posse territorial para fins bélicos ou de apropriação exploratória, em moldes económicos e financeiros segundo os actuais modelos do capitalismo liberal. O Tratado da Antárctida consagra uma muito clara preservação deste continente, conferindo-lhe apenas a condição de ser um espaço científico para os países que demonstrem ter condições para fazerem investigação. Tal não inviabiliza que a Antárctida sofra com os malefícios do aquecimento global. De certo modo poderemos justificar a estratégia de Jelinek na sua peça, quando estende o caso de estudo (os refugiados de 2012 em Viena de Áustria) a um quadro de intercepções comportamentais da nossa espécie, como se não fosse possível educar e aprender, preservar valores e princípios com os quais estamos de acordo em sociedades democráticas, mas que parecemos desaprender de geração em geração. Os Protegidos são também reflexo deste estado de coisas.
Na Antárctida as condições climatéricas e geológicas são dominadas pelo frio extremo, por ventos excepcionalmente agrestes, pelo vazio branco, pelo silêncio profundo. Os malefícios dos homens não têm ali cabimento.
Os Protegidos começam então por ser uma resposta a um acontecimento do quotidiano, considerado um caso político, que é depois desconstruído e tratado de forma parodística mas também com uma profunda seriedade. Esta peça, como constatámos, aborda como assunto maior o desrespeito pelos direitos humanos. Instalados num acampamento diante da igreja Votiva de Santa Maria, em Viena, os refugiados de diversas proveniências, não possuem ainda visto legal de permanência em território austríaco, mas ao mesmo tempo deixaram de pertencer aos seus países de origem. O vazio legal em que se encontram e a incerteza quanto ao futuro potenciam o discurso dos mesmos sobre a incongruência das suas vidas miseráveis, as memórias próximas de conflitos vividos, e a indiferença com que outros seres humanos, nomeadamente aqueles que podem decidir a curto prazo sobre as suas vidas, se tornam entraves conscientes e arrogantes a que exista real protecção aos estrangeiros que chegam à Áustria e à Europa, mas também a outros países como o Canadá, os EUA, a Islândia, que não faz parte da União Europeia, activando a condição mundializada do problema.
A peça, como foi dito, começa por integrar informação de um caso concreto, abrindo-se a outros assuntos decorrentes da expansão do primeiro, temas e motivos que irão compor a estrutura textual e torná-la cada vez mais elaborada.
Uma das possibilidades de identificação de cruzamentos nasce com os nomes utilizados no corpo textual que estabelecem outras ligações entre presente próximo e longínquo passado. A título de exemplo recordo: Boris Iéltsin, Helena Okulova, Tatyana Yumasheva Dyashenko, Sberbank, Europa, Io, mas também as diversas possibilidades de entendimento que o conceito de Deus/deus/ Ser supremo pode significar.
A passagem a um segundo nível de articulação das diversas incidências na peça não ocorre de forma sistemática e sucessiva, antes surgindo sob a lógica do puzzle que se monta, se cola, se cita de forma directa ou indirecta. Esta estratégia ocorre num segundo nível textual como dinamização conceptual e de linguagem. As camadas geológicas são abaladas por um tremor de terra. Estamos naturalmente perante um caso de intertextualidade múltipla, uma vez que os procedimentos são vários.
Introduzimos agora um outro campo metafórico: passa mos ao tecido e às suas reticulações de fios. Do ponto de vista formal constatamos que todas as articulações, todas as ligações temáticas, todas as redes que transformam o texto dramático fazem-no como tessitura reticular. Esta imagem do grande pano como trama em várias direcções é o produto de uma linguagem que se constitui em modelo, modelando-se.
Este modelar-se resulta num paradigma para o desrespeito pelos direitos humanos que acontece todos os dias na Europa, em todo o mundo. A própria linguagem faz explodir as fronteiras da Áustria, colocando em xeque todos os países que praticam e defendem o neo-liberalismo na economia e na política, na vida social, no plano individual.
Leituras recomendadas:
ELFRIEDE JELINEK, Die Schutzbefohlenen (Os protegidos), 2013-2016, tradução de Anabela Mendes, dactiloscrito, 2017.
http://www.elfriedejelinek.com/
https://www.youtube.com/watch?v=fxeEpHMYtUw
ÈSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.
ÉSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.
ÉSQUILO, As Suplicantes, Tradução de Urbano Tavares Rodrigues, Porto: Inquérito, s/d.
OVÍDIO, Metamorfoses, Introdução e tradução de Paulo Farmhouse Alberto, Lisboa: Edições Cotovia, 2014.
Como se organizam as vozes em Os Protegidos de Elfriede Jelinek
6 Março 2018, 16:00 • Anabela Rodrigues Drago Miguens Mendes
MARÇO 3ª FEIRA 5ª Aula
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Saída de campo:
Espectáculo sugerido que vimos em conjunto: Sacro – Efabulações em torno de mapas intensivos, coreografia de Sara Anjo, Galeria Zé dos Bois, Rua do Século, nº 9, porta 5. Noite de 3 de Março, 21:30 às 22:30.
As nossas saídas de campo a espectáculos não implicam forçosamente discussão em aula. A sua função é tornarem-nos mais experientes na espectação de obra artística performativa ou de outra modalidade.
Há casos particulares, como Efabulações em torno de mapas intensivos, que é uma criação de artista que nos vem visitar num módulo de três aulas sobre dança e natureza. Talvez possamos guardar para a altura em que Sara Anjo trabalhará connosco, a memória do espectáculo por ela coreografado e dançado e a que assistimos.
Retomámos a leitura próxima da peça Os Protegidos, partindo de uma curta frase que talvez corresponda a um estado de espírito comum: «A peça Os Protegidos confunde-me.»
A frase pareceu servir de mote a vários alunos.
Inquirimos o texto sob o ponto de vista de quem protagoniza a elocução. Quem fala, quem assume o discurso, como este circula.
Com uma certa desenvoltura concluímos em pequenas passagens textuais que o discurso é dito, por exemplo, por quem representa os refugiados e se representa a si próprio como indivíduo ao mesmo tempo. Este modelo tem início com a abertura da peça e prossegue até ao fim da mesma.
A seguir verificámos que a entidade autoral, a voz de Jelinek nos interstícios da peça, intervém discursivamente representando o alargamento temático que vai sendo desenvolvido, ao mesmo tempo que propõe a introdução de outros assuntos ou temas em função do que está a ser exposto. Exemplificámos esta estratégia recorrendo a uma passagem (p. 8), onde o porta-voz dos refugiados se insurge contra a tripla-unidade divina, numa clara manifestação de abandono da fé, associado ao entendimento do tempo como passagem, como sequência – passado, presente e futuro -, sobrepondo-se ao seu discurso a voz autoral que conduz silenciosa, primeiro, e posteriormente assumindo-se integralmente como voz crítica sobre a situação reportada (a dos refugiados). É a partir do fio de pensamento que ilumina a própria existência humana exposto nas primeiras linhas da p. 9, que nos confrontamos com uma afirmação: «não há futuro para os não-esclarecidos, mas para os esclarecidos também não». Associando esta dupla afirmação ao acto de descrença por abandono e à impossibilidade de sequenciar o tempo como uma trajectória de encadeamento, verificamos que o futuro parece transformar-se numa impossibilidade, pelo menos numa que produza esperança.
Observámos ainda um outro momento da peça (p. 27) sobre os conceitos de unanimidade e diversidade, a propósito dos quais a voz do porta-voz dos refugiados passa a palavra à voz autoral que tece considerações sobre a única luz que ilumina o espaço onde os refugiados se encontram. Neste exemplo observamos que a verdadeira luz, aquela de que precisam os desprotegidos, não existe, porque ninguém com eles se preocupa verdadeiramente. Mais uma vez aqui nos aparece o tempo associado a um movimento perpétuo, alheio à unanimidade, mas responsável pelo nosso desaparecimento.
Concordámos em continuar a exercitar as nossas capacidades em torno deste texto com a preocupação de criarmos luz sempre que possível. Textos desta natureza ofendem-se se os quisermos desapossar do seu mistério. Iremos tão longe quanto possível.
Leituras recomendadas:
ELFRIEDE JELINEK, Die Schutzbefohlenen (Os protegidos), 2013-2016, tradução de Anabela Mendes, dactiloscrito, 2017.
http://www.elfriedejelinek.com/
https://www.youtube.com/watch?v=fxeEpHMYtUw
ÈSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.
ÉSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.
ÉSQUILO, As Suplicantes, Tradução de Urbano Tavares Rodrigues, Porto: Inquérito, s/d.
OVÍDIO, Metamorfoses, Introdução e tradução de Paulo Farmhouse Alberto, Lisboa: Edições Cotovia, 2014.
Ao encontro das nossas raízes. A complexidade da nossa Europa
2 Março 2018, 16:00 • Anabela Rodrigues Drago Miguens Mendes
MARÇO 6ª FEIRA 4ª Aula
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Espectáculo sugerido para vermos em conjunto: Sacro – Efabulações em torno de mapas intensivos, coreografia de Sara Anjo, Galeria Zé dos Bois, Rua do Século, nº As Suplicantes de Ésquilo
Entrada de estudante em grupo: 5€
Partimos de um esquema apresentado no quadro no final da aula anterior e construído a partir das ideias dos alunos que nos procurava mostrar uma estrutura possível de construção para a peça Os Protegidos de Elfriede Jelinek.
Destacámos o assunto: uma peça sobre refugiados. Verificámos ser o título da peça uma provocação.
Colocámos a seguir num campo mais restrito os temas que poderíamos encontrar na mesma peça: economia, capitalismo liberal, religião, cultura(s), política, corrupção, guerra, tecnologia, marketing.
Não chegámos aos motivos. Não estabelecemos qualquer relação forte entre Antiguidade e Contemporaneidade. Não nos ocupámos do filão literário e filosófico. Abordámos vagamente a questão relacionada com a linguagem.
Lemos um resumo muito restrito de As Suplicantes de Ésquilo. Apontámos o caminho para As Metamorfoses de Ovídio.
Perdemo-nos em tanta informação. Voltaremos a tentar encontrar um caminho que nos faça melhor entender, talvez apreciar, o pensamento desta autora austríaca que faz falar o seu tempo de forma crítica através de alguns passos da história ocidental, nascida na confluência entre a Europa, a Ásia e a África.
Leituras recomendadas:
ELFRIEDE JELINEK, Die Schutzbefohlenen (Os protegidos), 2013-2016, tradução de Anabela Mendes, dactiloscrito, 2017.
http://www.elfriedejelinek.com/
https://www.youtube.com/watch?v=fxeEpHMYtUw
ÈSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.
ÉSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.
ÉSQUILO, As Suplicantes, Tradução de Urbano Tavares Rodrigues, Porto: Inquérito, s/d.
Como parece ser quem escreve «Os Protegidos»?
27 Fevereiro 2018, 16:00 • Anabela Rodrigues Drago Miguens Mendes
FEVEREIRO 3ª FEIRA 3ª Aula
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Iniciámos a nossa aula com o visionamento de um documentário dedicado à escritora austríaca Elfriede Jelinek, por altura da atribuição do Prémio Nobel da Literatura em 2004.
Alguns alunos assustaram-se e saíram da sala.
O que estávamos a ver, uma entrevista feita à autora em norueguês com resposta de Jelinek em alemão e raramente em inglês criou perplexidade entre os presentes. Encetei alguma tradução possível para tornar menos obscuro o objecto de visionamento. Não sei se fui bem sucedida.
Para mim o importante não era tanto a compreensão do discurso, embora este fosse relevante, caso nós soubéssemos todos norueguês, alemão e inglês, (teríamos o mesmo problema na presença de qualquer outra língua desconhecida) mas aquilo que este vídeo mostrava para além da leitura e da conversa.
A ideia consistia em entrarmos pela mão de uma desconhecida entrevistadora e do seu operador de câmara na casa da nossa autora desconhecida. Nem sempre os autores se deixam filmar em vários espaços das suas casas, nos mostram os objectos de que se rodeiam, tocam piano à nossa frente ou escrevem à velocidade da luz nos seus computadores só para que nós possamos ver como são hábeis. Ou acariciam os livros da sua biblioteca do mesmo modo que afagam um ou outro urso de peluche aos quais dão nomes próprios e para os quais olham como filhos. Sugestionada pelos objectos de que se rodeia e que nos mostram uma casa cheia e despida ao mesmo tempo, Elfriede Jelinek mostra-nos a ordem da sua vida. Fala-nos longamente da sua infância, do tempo da II Guerra Mundial, do pai judeu e social-democrata, da mãe aristocrática e conservadora e da sua vivência quase sempre aterrorizada desse período que se viria a manifestar no seu comportamento e maneira de ser até aos dias de hoje.
Estamos perante uma mulher-criança que aprendeu a controlar as suas descompensações através da produção literária, musical, em suma, pelas artes, com a filosofia.
E ela? Como é ela? Como se nos revela fisicamente? Com que elegância usa um penteado fora de moda, criando ela própria uma moda discreta? Como aflora o queixo num momento ansioso dando rumo aos longos dedos? Como dirige o olhar para o exterior da casa? Como se senta numa cadeira-fetiche em matéria transparente? Como é a sua voz? Como nos transmite ela as suas emoções? Este foi o objectivo do visionamento.
Prosseguimos o nosso trabalho em torno do texto dramático Os Protegidos com a leitura de um breve resumo de As Suplicantes de Ésquilo com a intenção de percebermos como eram diferentes os pontos de partida das duas obras, o que não quer dizer que As Suplicantes atravessem a matéria de Os Protegidos num enredamento inesgotável e sempre intencional.
Para melhor compreendermos o cruzamento de conteúdos nesta peça, traçámos em conjunto no quadro um esquema provisório sobre assuntos e temas e não ainda sobre motivos. Queremos estar por dentro da peça e não sobre ela nos pronunciarmos em modo superficial.
Leitura recomendada:
ELFRIEDE JELINEK, Die Schutzbefohlenen (Os protegidos), 2013-2016, tradução de Anabela Mendes, dactiloscrito, 2017.
http://www.elfriedejelinek.com/
https://www.youtube.com/watch?v=fxeEpHMYtUw
ÈSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.
ÉSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.
ÉSQUILO, As Suplicantes, Tradução de Urbano Tavares Rodrigues, Porto: Inquérito, s/d.
Aulas previstas em Fevereiro – 3 |
Aulas dadas em Fevereiro - 3 |
Saídas culturais - 0 |