A partir dos séculos XV e XVI desenvolvem-se a Filologia Histórica / Crítica Histórica e a ideia / ideal da História como Ciência que permitem começar a determinar , com alguma segurança, , a diferença entre Traços, Semióforos,  Documentos  falsos e verdadeiros, originais e cópias , etc como vemos com L. Valla em 1440 e Angelo Poliziano em  1491.A História  vai ganhando  controle  de prova factual ao mesmo tempo que se repetem as proclamações de ciência como vemos, por exemplo, com o filósofo e historiador Francis Bacon em 1623 que  divide a História / " Ciência da Memória " em Natural e Civil e a " Civil " em : " História Universal, História Particular, História Mista , História Sagrada, História da Literatura e da Ciência, História da Linguagem ".

A " Ars Historica " /  Filologia ,e Crítica Histórica,  " Antiquarismo ", teorias da interpretação vindas das polémicas religiosas levam ao surgir das  Arqueologia Romana,1622  e Grega, 17 19 ; da Numismática, 1605; da Paleografia Grega,1708 ; da  Diplomática , 1681 . Crescem as Cátedras  de História em ligação com o Direito, Teologia, Filologia ( Marburgo ,1529; Viena,1537 ; Leiden , 1579 ;Lovaina, 1592 ; Oxford, 1622 ; Cambridge,1627 ; Edimburgo, 1702 ; Gotinga , 1734 com a criação do primeiro  universitário  Instituto de História em 1764.

A pluralidade e heterogeneidade dos  Pogramas de História continua a assentar na hegemonia da História Política que, agora, tem três géneros : História Nacional, História Universal, História da Antiguidade. Crescem as Histórias disciplinares/ especializadas da Arte, da Filosofia, da Literatura, das Matemáticas, das Navegações, da População ,etc  ao mesmo tempo que crescem Histórias Locais e Regionais, Dinásticas , História Sagrada e a importância da crítica e erudição históricas com sistemáticas colecções de fontes / " Sriptores " : " as colecções de actas publicas são a parte mais fidedigna da história , e transmitem á posteridade , como as moedas