O indianismo: “I-Juca-Pirama” de Gonçalves Dias
15 Março 2017, 14:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Foram marcadas as aulas de reposição (devidas à ausência da professora que, entre os dias 5 e 12 de março, se encontrava na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL) nos dias 20 de março (das 14:00h às 16h, sala 2.18) e 30 de março (17h, sala 5.2): palestra dos escritores Rodrigo Ciríaco e Paulo Emílio Azevedo.
As influências da poesia europeia na poesia indianista amorosa: o canto do monstrum romântico em “Marabá” e o diálogo com a cantiga de amigo em “Leito de folhas verdes”.
Leitura e análise de excertos do poema “I-Juca-Pirama” de Gonçalves Dias.
O projeto épico-dramático de “I-Juca-Pirama”: a integração da dimensão oral através da rememoração do velho indígena.
A estrutura melódica e os movimentos determinados pela variação de ritmo. A configuração plástica e musical do poema: uma experiência de poesia ‘em movimento’ romântica (o oposta ao equilíbrio estável da poesia neoclássica).
A fundamentação etnográfica.
A complexidade psicológica do poema.
Bibliografia:
GOMES NETO, Darcy (1982): O indianismo na poesia brasileira: contradições ideológicas (do arcadismo ao modernismo) (Rio de Janeiro: PUC).