Teatro “épico” ou “rapsódico” (J.-P. Sarrazac).

13 Novembro 2019, 12:00 Margarida Madureira

Teatro “épico” ou “rapsódico” (J.-P. Sarrazac). A teoria brechtiena do teatro. Recusa do teatro dramático. Erosão da fonteira entre épico e dramático. Noção de "gestus". Função do teatro e atitude do espectador: o efeito de "distanciação" ou "estranhamento".
CORPUS DE ANÁLISE:

  • BRECHT, Bertolt, O Círculo de giz caucasiano, in Teatro (Ilse Losa, trad.). Lisboa: Portugália, II, 1963, pp.7-159.
BIBLIOGRAFIA PASSIVA ESSENCIAL:
  • PAVIS, Patrice, “Dramático e épico”, Épico (teatro…)”, “Epicização do teatro” e “Narrador (1) e (2)”, Dicionário de Teatro, op. cit., pp.110-112, 130, 131 e 257-259.
  • REIS, Carlos e LOPES, Ana Cristina M., “Descrição” e “Intrusão do narrador”, in Dicionário de narratologia. Coimbra: Almedina, 1996 (5ª ed.), pp.93-97 e 207-210.
  • SARRAZAC, Jean-Pierre (ed.), entradas “Épico/Epicização”, trad. de Lexique du drame contemporain. S.l. : Circé, 2010, pp.73-77.