Frankenstein, or the Modern Prometheus, de Mary Shelley

26 Outubro 2018, 16:00 Ângela Fernandes

Leitura e comentário do romance Frankenstein, de Mary Shelley (1818, 1831): a auto-descrição do explorador R. Walton e do filósofo natural V. Frankenstein, e a imagem ambígua do desejo de “saber mais”; a busca solitária do investigador e o afastamento deliberado do contacto social; a combinação entre a ambição pessoal e a ideia de bem comum;  a aspiração demiúrgica do Dr. Frankenstein, a decisão de criar “um ser humano” e as questões em torno da definição de humanidade. Análise de passos relevantes dos primeiros capítulos da narrativa.