Frankenstein: saber, aprendizagem e criação

31 Outubro 2018, 16:00 Ângela Fernandes

Considerações metodológicas a propósito da elaboração dos trabalhos individuais; esclarecimento de dúvidas sobre pesquisa bibliográfica e referenciação.

Continuação do estudo do romance Frankenstein, de Mary Shelley: a centralidade (formal e significativa) do relato da Criatura, e a explícita valorização do conhecimento como caminho para a consciência de si - e para a infelicidade. A alusão à figura de Prometeu e a dupla face dos cometimentos inventivos ou criativos: a construção, na estrutura do romance, de uma reversibilidade entre Criador e Criatura, e o implícito alerta para o perigo potencial das faculdades de conhecimento e criatividade dos seres humanos.