Sumários

Philosophy and Science

11 Dezembro 2024, 13:30 David Yates

This week we will examine the role of philosophy given the successes of modern science. There are those who think that philosophy should no longer be practiced, because it has been superseded in all areas by the natural sciences. Ancient philosophical puzzles concerning the nature of matter, space and time, the existence of the universe, and so forth, can all now be addressed from a scientific point of view. Furthermore, scientific methods have enabled us to make progress on these topics in a way that philosophy never could. Thus, they conclude, philosophy is dead and should therefore be abandoned. But are they right? Here are some of the questions that we will address this week:

  • What conception of philosophy do its critics, such as Hawking, depend on? Is that conception correct?
  • Is philosophy completely separate from the natural sciences or continuous with them?
  • Is it even coherent to use arguments such as the one given above to discredit philosophy?
  • Is it true that philosophy has made no progress?
  • Is it true that science can now address all the questions traditionally conceived as philosophical?

Readings relevant to this week's classes and next are chapters 2 and 3 of S. Overgaard, P. Gilbert and S. Burwood (2013). An introduction to Metaphilosophy. Cambridege University Press. Chapter 2 of this book is titled "What is philosophy?" and you might wonder why we didn't start the course with that. However, despite the title, the chapter is really about what philosophy ought to be, given the successes of science. Chapter 3 is also about that topic, from the more general perpsective of the value of humanities education. The final chapter of the book "What good is philosophy" is also relevant.

As preparation for this week's classes, in particular before the Friday class, please try to read the "Aristotle goes to college" thought experiment, which is to be found at pp. 52-54 of the above book.


Philosophical Analysis II: concepções alternativas de análise

6 Dezembro 2024, 13:30 David Yates

Na sessão de quarta-feira, discutiremos algumas concepções de análise alternativas à de Moore. Em particular, consideraremos as abordagens de Quine e as de Lewis/Jackson. Concluiremos a sessão com algumas notas sobre o papel da análise conceptual na filosofia contemporânea.


Philosophical Analysis II: concepções alternativas de análise

4 Dezembro 2024, 13:30 David Yates

Na sessão de sexta-feira, tomaremos contacto com um dos exemplos de análise conceptual mais marcantes do último século: a análise de 'conhecimento'. Discutiremos como podemos avaliar as propostas de análise à custa do modelo mooreano, e como os contraexemplos sugeridos na literatura interagem com as condições impostas por esse modelo.
Para esta sessão, tentem ler antecipadamente o texto introdutório The Analysis of Knowledge, do Michael Huemer. É um texto curto que passa em revista a definição tripartida de conhecimento, o problema de Gettier, e algumas tentativas de resposta.


Philosophical Analysis I: o modelo mooreano e o paradoxo da análise

29 Novembro 2024, 13:30 David Yates

Na sessão de sexta-feira, discutiremos com mais detalhe uma objecção ao modelo mooreano introduzido na quarta-feira: o paradoxo da análise. Reconstruiremos o paradoxo, e discutiremos 2 propostas de solução: a proposta metalinguística de Ackerman e a proposta semântica de Rieber.
Para esta sessão, tentem ler antecipadamente o artigo The Paradoxes of Analysis and Synonymy (dica para pouparem algum tempo: o mais importante que retenham dessa leitura para a discussão em aula, é a apresentação do problema - o que ocorre nas primeiras 3 páginas). 


Philosophical Analysis I: o modelo mooreano e o paradoxo da análise

27 Novembro 2024, 13:30 David Yates

Nesta semana, iniciaremos a discussão sobre análise conceptual.

Leitura recomendada: capítulo II de An Introduction to Philosophical Methods.

Na sessão de quarta-feira, começaremos por passar em revista as concepções de Bertrand Russell e de G. E. Moore sobre análise conceptual. Introduziremos as noções de 'condição suficiente' e 'condição necessária', e construiremos um modelo mooreano de análise. Por fim, discutiremos duas objecções a este modelo: 1) o problema das análises múltiplas e 2) o problema dos "termos para semelhanças de família".