Sumários

Metamorfoses: Da anarquia à Tetrarquia

9 Fevereiro 2021, 11:00 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Características gerais da arte no primeiro período de auge do Império Romano (séculos I e II) e do período tardo-romano (séculos III e IV). A decomposição dos cânones clássicos, as novas funções arquitectónicas e sistemas construtivos (arco, abóbada, cúpula e uso do betão), e as influências culturais vernaculares (estilo sub-clássico) e orientalizantes. A função ideológica da arte: decréscimo da importância da beleza naturalista e realista do classicismo helenístico e incremento do valor da mensagem simbólica a transmitir durante o período tardo-romano. O desenvolvimento de um estilo decorativo representativo de estética clássica independente da sua estrutura de suporte em betão. A transgressão dos cânones clássicos na arquitectura da parte oriental do Império Romano. As razões para as transformações estilísticas na escultura tardo-romana: rejeição de uma era e ideologia anterior e adopção da linguagem vernacular sub-clássica, resultando numa arte directa e com mensagens limpas. A escultura, a retratística e os baixo-relevos como veículos de propaganda durante a Tetrarquia. Pintura mural e mosaicos: os novos credos e o desenvolvimento de um novo estilo artístico resultante da fusão de elementos greco-romanos e orientais, procurando representar em formas visíveis o que até aí apenas era exprimido por palavras.


Apresentação dos temas para os trabalhos de grupo

8 Fevereiro 2021, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Debate sobre a pertinência dos temas propostos e apontamento de linhas de investigação a explorar. Esclarecimento de dúvidas sobre os trabalhos de grupo.


Periodizações, espaços e poderes

2 Fevereiro 2021, 12:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Questões metodológicas: a periodização, o que é “Antiguidade Tardia” e a respectiva arte. Os conceitos de catalogação e as questões polémicas das designações conceptuais. O uso do termo “tardio” e a contradição entre decadência e auge nos séculos III-IV. Os paradoxos do uso do termo “Paleocristão” no desenvolvimento da arte cristã. As idiossincrasias nas denominações e contextos de Império Romano, Império Romano do Oriente, Império dos Gregos e Império Bizantino. A arte islâmica, as influências recebidas e o questionamento das suas origens. Os estudos sobre a arte pré-românica ibérica (visigótico, suévico, moçárabe, asturiano e pré-românico). Evolução histórica do período de anarquia do séc. III no império romano até à Tetrarquia: causas e contextos. A chegada ao poder de Constantino, o Grande, e as repercussões políticas.


Periodizações, espaços e poderes

2 Fevereiro 2021, 11:00 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Questões metodológicas: a periodização, o que é “Antiguidade Tardia” e a respectiva arte. Os conceitos de catalogação e as questões polémicas das designações conceptuais. O uso do termo “tardio” e a contradição entre decadência e auge nos séculos III-IV. Os paradoxos do uso do termo “Paleocristão” no desenvolvimento da arte cristã. As idiossincrasias nas denominações e contextos de Império Romano, Império Romano do Oriente, Império dos Gregos e Império Bizantino. A arte islâmica, as influências recebidas e o questionamento das suas origens. Os estudos sobre a arte pré-românica ibérica (visigótico, suévico, moçárabe, asturiano e pré-românico). Evolução histórica do período de anarquia do séc. III no império romano até à Tetrarquia: causas e contextos. A chegada ao poder de Constantino, o Grande, e as repercussões políticas.


Auxiliares de representação territorial e iconográfica

1 Fevereiro 2021, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Leitura de cartas topográficas como instrumento para visualização da topografia do território onde se implanta o monumento e a cidade. A fotogrametria como radiografia da evolução da cidade ao longo dos tempos. O recurso à iconografia e cartografia antigas para descodificar o palimpsesto urbano. O estudo da evolução de Goa como caso de estudo da importância da iconografia para o desenvolvimento da investigação em história da arte.