O cânone artístico na Europa Ocidental (c.1500-c.1600)

21 Fevereiro 2019, 16:00 • Luís Urbano Afonso

As caraterísticas fundamentais da arte renascentista ocidental, em termos formais e temáticos (mimesis, perspetiva linear, temas greco-romanos). Identificação dos principais artistas que formam este cânone. A relevância de Giorgio Vasari e da sua magum opus para a sedimentação deste cânone.

O cânone artístico na Europa Ocidental (c.1500-c.1600)

19 Fevereiro 2019, 16:00 • Luís Urbano Afonso

As caraterísticas fundamentais da arte renascentista ocidental, em termos formais e temáticos (mimesis, perspetiva linear, temas greco-romanos). Identificação dos principais artistas que formam este cânone. A relevância de Giorgio Vasari e da sua magum opus para a sedimentação deste cânone.

O conceito de cânone nas artes visuais. O cânone na Antiguidade.

14 Fevereiro 2019, 16:00 • Luís Urbano Afonso

Definir o conceito de cânone ao nível das artes plásticas. Discutir a crítica ao conceito de cânone nos estudos de teoria da literatura. Dominar as caraterísticas fundamentais do cânone artístico na Antiguidade Clássica (mimesis e evolução). Identificar os autores e os textos que mais contribuíram para sedimentar este cânone.

A comparação na história da arte (temas e expressões)

12 Fevereiro 2019, 16:00 • Luís Urbano Afonso

As definições de iconografia e de iconologia de Erwin Panofsky. O método iconográfico de Panofsky e os três níveis de significado das obras de arte.

O conceito de iconologia de Aby Warburg e as suas diferenças face ao conceito de Panofsky. A metodologia e os objetivos do Atlas Mnemosyne de Warburg.

O modo de funcionamento da comparabilidade (visual) na iconografia e na iconologia, quer em termos sincrónicos (leitura integrada, contextual, de imagens) quer em termos diacrónicos (“arqueologia” de imagens e padrões expressivos).

A comparação na história da arte (formas e estilos)

7 Fevereiro 2019, 16:00 • Luís Urbano Afonso

Compreender que a comparação é uma metodologia intrínseca à história da arte, desde as suas origens. Exemplificar o recurso à comparação nos estudos atribuicionistas, formalistas e estilísticos. Familiarizar os estudantes com as metodologias de dois autores clássicos da história da história da arte: G. Morelli e H. Wölfflin.