O cubismo sintético

31 Outubro 2016, 10:00 Pedro Lapa

A revolução semiótica do cubismo sintético. A opacidade do signo e sua oposição à verosimilhança do ícone. A significação enquanto sistema de diferenças. A colagem como uma nova linguagem visual. 
As consequências no entendimento da pintura enquanto representação. 

O neoclassicismo de Picasso: revisitação da história a partir dos novos dados do cubismo.



Bibliografia: 
John Golding, "Cubismo" in Nikos Stangos, Conceitos de Arte Moderna. São Paulo: Zahar, 1991.                    
"1912" in Hal Foster et al, Art Since 1900. London: Thames & Hudson, 2012 
 Francis Frascina, " Realism and Ideology: an introduction to semiotics and cubism" in Primitivism, Cubism, Abstraction. Yale: The Open University, 1993