Vieira da Silva (conclusão). Almada Negreiros e as gares marítimas.

25 Maio 2016, 10:00 • Pedro Lapa

Vieira da Silva no Brasil. A figura como manifestação simbólica da invisibilidade e articulação do espaço.

O regresso a Paris e a abstração. A superação dos valores simbólicos da figura pelo intervalo da visibilidade. Perceção e articulação do visível.

A Exposição do Mundo Português de António Ferro. Almada Negreiros e os murais das gares marítimas. A Gare Marítima de Alcântara e a tradição oral popular. A Gare da Rocha do Conde de Óbidos: a revisão modernista e a perceção das realidades sociais do país.

Bibliografia:

Monografia, Catálogo Raisonné. Genève: Skira, 1992

Pedro Lapa, "Vieira da Silva: o visível e o intervalo" in Arte Portuguesa do Século XX (1910 - 1960). Lisboa: Leya, 2012

José-Augusto França, "Almada e as gares marítimas" in A Arte em Portugal no Século XX. Lisboa: Livros Horizonte, 1998