Sumários

Apresentação da Bibliografia e sugestão de trabalhos práticos

27 Janeiro 2022, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

Propostas de leitura:

Visão geral do processo de conquista da Península Ibérica:

Morillo, A.; Aurrecoechea, J. (eds.), The Roman Army in Hispania. An archaeological guide, León, 2006

https://www.academia.edu/30600267/A_Morillo_y_J_Aurrecoechea_eds_The_Roman_Army_in_Hispania_An_archaeological_guide_Le%C3%B3n_2006

versão espanhola:

El ejército romano en Hispania. Guía arqueológica, León, 2007

https://www.academia.edu/29107783/El_ej%C3%A9rcito_romano_en_Hispania_Gu%C3%ADa_arqueol%C3%B3gica_Le%C3%B3n_2007

Os meus trabalhos referidos na lista bibliográfica estão disponíveis em formato digital aberto no repositório da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa:

FABIÃO, C. 1998 - O Mundo Indígena e a sua Romanização na área céltica do território hoje português. 3 vols. Lisboa: Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (dissertação de Doutoramento policopiada).

FABIÃO, C. 2001 - O Povoamento do Sudoeste Peninsular na segunda metade do I Milénio a.C.: continuidades e rupturas. In: BERROCAL-RANGEL, L.; GARDES, P. (Eds.) Entre Celtas e Iberos. Las poblaciones protohistóricas de las Galias e Hispania. Madrid: Real Academia de la Historia / Casa de Velázquez, p. 227-246.

FABIÃO, C. 2001 - Mundo indígena, romanos e sociedade provincial romana: Sobre a percepção arqueológica da mudança. (era) Arqueología, 3, p. 108-131.

FABIÃO, C. (2005) - Arqueologia militar romana da Lusitania: textos e evidências materiais. Livro do curso sobre Arqueologia Militar Romana na Europa, Segóvia 2001. Segóvia: Junta de Castilla y León, p. 53-73.

https://repositorio.ul.pt/simple-search?query=Fabi%C3%A3o&filter_field_1=author&filter_type_1=authority&filter_value_1=97102160-467e-4255-891e-11f0578f6f89&sort_by=score&order=desc&rpp=10&etal=0&start=0

Sobre o conceito de Romanização entendido em múltiplos sentidos e controvérsia v:

Digressus – Supplement 1 'Romanization'? (2003)

https://www.academia.edu/833475/Romanization

Beltrán Lloris, F. (2017) Acerca del concepto de romanización, in: Tortosa, T.;  Ramallo, S. (eds.), El tiempo final de los santuarios ibéricos en los procesos de impacto y consolidación del mundo romano, Anejos de AEspA Madrid, 17-26.

https://www.academia.edu/35611030/F._Beltr%C3%A1n_Lloris_Acerca_del_concepto_de_romanizaci%C3%B3n_en_T._Tortosa_y_S._Ramallo_eds._El_tiempo_final_de_los_santuarios_ib%C3%A9ricos_en_los_procesos_de_impacto_y_consolidaci%C3%B3n_del_mundo_romano_Anejos_de_AEspA_Madrid_2017_17-26

WOOLF, G. Beyond Romans and Natives

https://www.researchgate.net/publication/238400017_Beyond_Romans_and_natives

HINGLEY, R. (2005) – Globalizing the Roman Culture. Londres: Routledge

https://www.academia.edu/3740858/Globalization_and_the_Roman_empire

VEYNE, P.1975 - Y a-t-il eu un impérialisme romain? Mélanges de l'École Française de Rome et Athènes, 87(2), p.793-855.

https://www.persee.fr/doc/mefr_0223-5102_1975_num_87_2_1034

KNAPP, R. C. 1977 - Aspects of the Roman Experience in Iberia, 206-100 B.C., Vitoria (Anejos de Hispania Antiqva, IX).

https://www.academia.edu/8075260/Aspects_of_the_Roman_Experience_in_Iberia_206_100_B_C_Anejos_de_Hispania_Antiqua_IX_Valladolid_1977?auto=download

2.1.

MORILLO CERDÁN. A. 1991 - Fortificaciones campamentales de época romana en España. Archivo Español de Arqueología. 64, p. 135-190.

http://aespa.revistas.csic.es/index.php/aespa/article/view/502

MORILLO CERDÁN, A. (ed.) 2002 - Arqueología militar romana en Hispania. Madrid: CSIC.

https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=2983

MORILLO CERDÁN, A; AURRECOECHEA, J. (eds.) 2006 – The Roman Army in Hispania. An Archaeological Guide. Léon: Univ. de León.

https://www.academia.edu/30600267/A_Morillo_y_J_Aurrecoechea_eds_The_Roman_Army_in_Hispania_An_archaeological_guide_Le%C3%B3n_2006

VV.AA. 2014 - Atas Congresso Conquista e Romanização do Vale do Tejo. Cira-Arqueologia, 3.

http://www.cm-vfxira.pt/pages/317

V. para a questão do armamento, em concreto:

http://www.armatura.connectfree.co.uk/arma.htm

http://www.romanarmy.com/default.htm

http://www.museums.nd.ac.uk/archive/arma

QUESADA SÁNZ, F. 1997 – El armamento ibérico. Estudio tipológico, geográfico, funcional y simbólico de las armas en la Cultura Ibérica. 2 vols., Ed. Monique Mergoil (Monographies d’Instrumentum, 3).

https://uam.academia.edu/FernandoQuesadaSanz

E a revista Gladius (artigos vários):

http://gladius.revistas.csic.es/index.php/gladius

Para o tema da cerâmica ver:

ROCA ROUMENS, M.; FERNÁNDEZ GARCÍA, M. I (dir) (2005) – Introducción al estudio de la cerámica romana. Una breve guía de referencia. “CVDAS, 1”, Málaga: Universidad de Málaga.

https://www.academia.edu/39784201/Introducci%C3%B3n_al_estudio_de_la_cer%C3%A1mica_romana_una_breve_gu%C3%ADa_de_referencia

 

http://www.syslat.fr/SLC/DICOCER/d.index.html

http://archaeologydataservice.ac.uk/archives/view/amphora_ahrb_2005/

http://amphorae.icac.cat/

SUGESTÕES DE TRABALHO(S) PRÁTICO(S) da disciplina de: Arqueologia da conquista romana·                                                                                      

TEMA 1 - Mundo pré-romano no Ocidente da Península Ibérica:

Deverá realizar uma ficha de leitura com menos de 10 páginas de uma destas obras: 

Almagro-Gorbea, M. e Martín, A.M. (Eds.), 1994 Castros y Oppida en Extremadura, Madrid (Complutum Extra, 4).

Berrocal Rangel, L. 1992 -Los Pueblos Celticos del Suroeste de la Peninsula Iberica, Madrid (Complutum-Extra, 2).

Martín Bravo, A. M. 1999 Los Orígenes de la Lusitania: el I Milenio a.C. en la Alta Extremadura. Madrid: Real Academia de la Historia (Biblioteca Archaeologica Hispana, 2).

Martins, M., 1990) - O Povoamento Proto-Histórico e a Romanização da Bacia do Curso Médio do Cávado, Braga (Cadernos de Arqueologia Monografias, 5).

Pérez Vilatela, L. 2000 Lusitania: Historia Y Etnologia. Madrid: Real Academia de la Historia (Biblioteca Archaeologica Hispana, 6).

Silva, Armando Coelho Ferreira da - 1986 A Cultura Castreja no Noroeste de Portugal, Paços de Ferreira, Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins (há uma segunda edição de 2008).

 

TEMA 2  - Romanização:

Deverá realizar um pequeno ensaio crítico com menos de 10 páginas sobre o tema da Romanização, enquanto noção operatória para o estudo do mundo romano.

Deverá começar por ler o texto da revista Digressus, abaixo indicado:

Merryweather, Andrew D. (Sydney) & Prag, Jonathan R.W., (UCL) 'Romanization'? or, Why Flog a Dead Horse?

https://www.academia.edu/833475/Romanization

Seguidamente, deverá escolher uma das seguintes obras:

Digressus – Supplement 1 'Romanization'? (2003)

https://www.academia.edu/833475/Romanization

Beltrán Lloris, F. (2017) Acerca del concepto de romanización, in: Tortosa, T.;  Ramallo, S. (eds.), El tiempo final de los santuarios ibéricos en los procesos de impacto y consolidación del mundo romano, Anejos de AEspA Madrid, 17-26.

https://www.academia.edu/35611030/F._Beltr%C3%A1n_Lloris_Acerca_del_concepto_de_romanizaci%C3%B3n_en_T._Tortosa_y_S._Ramallo_eds._El_tiempo_final_de_los_santuarios_ib%C3%A9ricos_en_los_procesos_de_impacto_y_consolidaci%C3%B3n_del_mundo_romano_Anejos_de_AEspA_Madrid_2017_17-26

Blázquez, J. M.; Alvar, J., (Eds.) 1996 - La Romanización en Occidente. Madrid: Actas.

Hingley, R. 2005Globalizing the Roman Culture. Londres: Routledge

Keay, S.; Terrenato, N., (Eds). 2001 - Italy and the West : comparative issues in Romanization. Oxford. Oxbow Books.

Le Roux, P. 1995 - Romains d'Espagne. Cités et politique dans les provinces Ier siècle av. J.-C. - III siècle ap. J.-C. Paris: Armand Colin.

Woolf, G. 1998 - Becoming Roman. The Origins of provincial civilization in Gaul, Cambridge University Press.

 

TEMA 3 - Estabelecimentos Militares Romanos:

Realize um pequeno trabalho com não mais de dez páginas sobre um dos locais que tem sido identificado como estabelecimento militar romano do actual território português:

  1. Cava de Viriato (Viseu)
  2. Lomba do Canho (Arganil)
  3. Mata Velha de Antanhol (Coimbra)
  4. Chões de Alpompé (Santarém)
  5. Santarém
  6. Alto do Castelo (Alpiarça)
  7. Castelo da Lousa (Mourão)
  8. Mata Bodes (Beja)
  9. Mata Filhos 1 (Mértola)

Deverá iniciar a sua pesquisa pela consulta da Base de Dados Endovélico no web site do IGESPAR:

http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/arqueologico-endovelico/

e analisar criticamente a informação disponível.


Apresentação da Unidade Curricular: Conteúdos, Bibliografia e método de avaliação

24 Janeiro 2022, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

Arqueologia da Conquista Romana

Objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes):

Realizar uma introdução geral aos processos históricos da conquista romana da Península Ibérica e da sua Romanização, problematizando a cronologia, natureza e contornos do fenómeno. Realizar uma introdução ao estudo das realidades arqueológicas do extremo ocidente peninsular no período compreendido entre os inícios do séc. II a.C. e os fins do I a.C. É dada particular atenção aos sítios arqueológicos e seus contextos e aos artefactos, em primeiro lugar, aos importados da Península Itálica, mas também às transformações observadas na cultura material do ocidente peninsular.

Pretende-se que os estudantes adquiram conhecimentos sobre o processo de transformação cultural operado pela conquista romana, em particular, aprendendo a reflectir sobre os processos de transformação cultural, em geral, e sua interpretação.

Pretende-se que os estudantes adquiram familiaridade com os contextos e materiais arqueológicos deste período e saibam reconhecê-los.

Conteúdos programáticos:

Arqueologia Romana: âmbito conceptual e âmbito cronológico.

A especificidade da Arqueologia Romana no contexto das "arqueologias".

O estabelecimento de cronologias no âmbito da Arqueologia Romana.

Conquista Romana e Romanização: significados e conceitos.

Romanização e a sua visibilidade arqueológica.

A Arqueologia da conquista romana do extremo ocidente peninsular.

O mundo indígena do extremo ocidente da Península Ibérica nas vésperas da conquista romana

Estabelecimentos militares romanos: tipologia e elementos caracterizadores.

Materiais e contextos arqueológicos dos sécs. II / I a.C. (problemas tipológicos e cronológicos).

Os ritmos da conquista e as suas manifestações materiais - indícios de romanização nos povoados e cultura material indígenas.

Caracterização e quadro conceptual para o estudo das realidades arqueológicas dos sécs. II / I a.C..

Introdução ao estudo dos materiais arqueológicos dos sécs. II e I a. C, com especial atenção às importações itálicas.

Arqueologia da Conquista Romana – Referências:

Fabião, C. 2001 - Mundo indígena, romanos e sociedade provincial romana: Sobre a percepção arqueológica da mudança. (era) Arqueología, 3, p. 108-131.

Hingley, R. (2005)Globalizing the Roman Culture. Londres: Routledge

Alarcão, J. 1988 - Roman Portugal, 3 vols., Warminster: Aris & Philips (trad. port. do 1º vol., O domínio romano em Portugal, Mem-Martins: Europa-América).

Richardson, J. S. 1996 - The Romans in Spain. Oxford: Blackwell.

Morillo Cerdan, A; Aurrecoechea, J. (eds.) 2006 – The Roman Army in Hispania. An Archaeological Guide. Léon: Univ. de León.

Bishop M. C.; Coulston, J. C. N. (2006) – Roman Military Equipment. 2ª ed., Oxford: Oxbow Books.

Beltran Lloris, M. 1990 - Guía de la cerámica romana. Zaragoza: Pórtico.

Os meus trabalhos referidos na lista bibliográfica estão disponíveis em formato digital aberto no repositório da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa:

FABIÃO, C. 1998 - O Mundo Indígena e a sua Romanização na área céltica do território hoje português. 3 vols. Lisboa: Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (dissertação de Doutoramento policopiada).

FABIÃO, C. 2001 - O Povoamento do Sudoeste Peninsular na segunda metade do I Milénio a.C.: continuidades e rupturas. In: BERROCAL-RANGEL, L.; GARDES, P. (Eds.) Entre Celtas e Iberos. Las poblaciones protohistóricas de las Galias e Hispania. Madrid: Real Academia de la Historia / Casa de Velázquez, p. 227-246.

FABIÃO, C. 2001 - Mundo indígena, romanos e sociedade provincial romana: Sobre a percepção arqueológica da mudança. (era) Arqueología, 3, p. 108-131.

FABIÃO, C. (2005) - Arqueologia militar romana da Lusitania: textos e evidências materiais. Livro do curso sobre Arqueologia Militar Romana na Europa, Segóvia 2001. Segóvia: Junta de Castilla y León, p. 53-73.

https://repositorio.ul.pt/simple-search?query=Fabi%C3%A3o&filter_field_1=author&filter_type_1=authority&filter_value_1=97102160-467e-4255-891e-11f0578f6f89&sort_by=score&order=desc&rpp=10&etal=0&start=0

Sobre o conceito de Romanização entendido em múltiplos sentidos e controvérsia v:

Digressus – Supplement 1 'Romanization'? (2003)

http://www.digressus.org/articles/romanization.pdf

Beltrán Lloris, F. (2017) Acerca del concepto de romanización, in: Tortosa, T.;  Ramallo, S. (eds.), El tiempo final de los santuarios ibéricos en los procesos de impacto y consolidación del mundo romano, Anejos de AEspA Madrid, 17-26.

https://www.academia.edu/35611030/F._Beltr%C3%A1n_Lloris_Acerca_del_concepto_de_romanizaci%C3%B3n_en_T._Tortosa_y_S._Ramallo_eds._El_tiempo_final_de_los_santuarios_ib%C3%A9ricos_en_los_procesos_de_impacto_y_consolidaci%C3%B3n_del_mundo_romano_Anejos_de_AEspA_Madrid_2017_17-26

WOOLF, G. Beyond Romans and Natives

https://www.researchgate.net/publication/238400017_Beyond_Romans_and_natives

HINGLEY, R. (2005) – Globalizing the Roman Culture. Londres: Routledge

https://www.academia.edu/3740858/Globalization_and_the_Roman_empire

VEYNE, P.1975 - Y a-t-il eu un impérialisme romain? Mélanges de l'École Française de Rome et Athènes, 87(2), p.793-855.

https://www.persee.fr/doc/mefr_0223-5102_1975_num_87_2_1034

KNAPP, R. C. 1977 - Aspects of the Roman Experience in Iberia, 206-100 B.C., Vitoria (Anejos de Hispania Antiqva, IX).

https://www.academia.edu/8075260/Aspects_of_the_Roman_Experience_in_Iberia_206_100_B_C_Anejos_de_Hispania_Antiqua_IX_Valladolid_1977?auto=download

2.1.

MORILLO CERDÁN. A. 1991 - Fortificaciones campamentales de época romana en España. Archivo Español de Arqueología. 64, p. 135-190.

http://aespa.revistas.csic.es/index.php/aespa/article/view/502

MORILLO CERDÁN, A. (ed.) 2002 - Arqueología militar romana en Hispania. Madrid: CSIC.

https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=2983

MORILLO CERDÁN, A; AURRECOECHEA, J. (eds.) 2006 – The Roman Army in Hispania. An Archaeological Guide. Léon: Univ. de León.

https://www.academia.edu/30600267/A_Morillo_y_J_Aurrecoechea_eds_The_Roman_Army_in_Hispania_An_archaeological_guide_Le%C3%B3n_2006

VV.AA. 2014 - Atas Congresso Conquista e Romanização do Vale do Tejo. Cira-Arqueologia, 3.

http://www.cm-vfxira.pt/pages/317

V. para a questão do armamento, em concreto:

http://www.armatura.connectfree.co.uk/arma.htm

http://www.romanarmy.com/default.htm

http://www.museums.nd.ac.uk/archive/arma

QUESADA SÁNZ, F. 1997 – El armamento ibérico. Estudio tipológico, geográfico, funcional y simbólico de las armas en la Cultura Ibérica. 2 vols., Ed. Monique Mergoil (Monographies d’Instrumentum, 3).

https://uam.academia.edu/FernandoQuesadaSanz

E a revista Gladius (artigos vários):

http://gladius.revistas.csic.es/index.php/gladius

Para o tema da cerâmica ver:

ROCA ROUMENS, M.; FERNÁNDEZ GARCÍA, M. I (dir) (2005) – Introducción al estudio de la cerámica romana. Una breve guía de referencia. “CVDAS, 1”, Málaga: Universidad de Málaga.

https://www.academia.edu/39784201/Introducci%C3%B3n_al_estudio_de_la_cer%C3%A1mica_romana_una_breve_gu%C3%ADa_de_referencia

http://dicocer.syslat.net/

http://archaeologydataservice.ac.uk/archives/view/amphora_ahrb_2005/

http://amphorae.icac.cat/

http://www.gaulois.org/instrumentum/BIBLIO.INSTR.HTM


Normas de Avaliação:

Em conformidade com o Regulamento Geral de Avaliação da FLUL, o regime de avaliação é contínuo, excluindo-se qualquer prova final.

É necessária a realização de, pelo menos, duas provas de avaliação, das quais uma será obrigatoriamente prova escrita presencial de carácter individual.

Os alunos são convidados a realizar provas de diversos tipos, provas escritas presenciais de carácter individual; trabalhos (que podem ser individuais ou colectivos), sobre temas dos conteúdos programáticos; apresentações e participação em debates.

A classificação final é constituída pela média das classificações obtidas nas duas melhores provas realizadas, sendo uma, a obtida em prova escrita presencial de carácter individual.