Sumários
Não houve aula por estar o docente ausente
24 Janeiro 2024, 12:30 • Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Não houve aula por estar o docente ausente
Apresentação do programa e bibliografia, propostas de trabalhos práticos, critérios de avaliação
22 Janeiro 2024, 12:30 • Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Apresentação do programa e bibliografia, propostas de trabalhos práticos, critérios de avaliação:
Programa
1. Questões introdutórias:
1.1.
Arqueologia Clássica: âmbito conceptual e âmbito cronológico.
1.2. A
especificidade da Arqueologia Clássica no contexto das
"arqueologias".
1.3. O
estabelecimento de cronologias no âmbito da Arqueologia Clássica.
1.4. Conquista Romana e Romanização: significados e conceitos; a Romanização e a sua visibilidade arqueológica.
- A
Arqueologia da conquista romana do extremo ocidente peninsular:
2.1. O
mundo indígena do extremo ocidente da Península Ibérica nas vésperas da
conquista romana
2.2.
Estabelecimentos militares romanos: tipologia e elementos caracterizadores.
2.3.
Materiais e contextos arqueológicos dos sécs. II / I a.C. (problemas
tipológicos e cronológicos).
2.4. Os
ritmos da conquista e as suas manifestações materiais - indícios de
"romanização" nos povoados indígenas.
2.5.
Que caracterização e que quadro conceptual adoptar para a abordagem e
tratamento das realidades arqueológicas dos sécs. II / I a.C. (haverá, de
facto, uma III Idade do Ferro?).
Bibliografia:
1.
BIERS, W. R., 1992 - Art,
artefacts and chronology in Classical Archaeology, London: Routledge.
FABIÃO, C. 2001 - O Povoamento do Sudoeste Peninsular na
segunda metade do I Milénio a.C.: continuidades e rupturas. In: BERROCAL-RANGEL, L.; GARDES, P. (Eds.) Entre Celtas e Iberos. Las poblaciones protohistóricas de las Galias e
Hispania. Madrid: Real Academia de
FABIÃO, C. 2001 -
Mundo indígena, romanos e sociedade provincial romana: Sobre a percepção
arqueológica da mudança. (era)
Arqueología, 3, p. 108-131.
HINGLEY, R. (2005) – Globalizing the Roman Culture. Londres:
Routledge
HOPKINS, K. 1996 -
BELTRÁN LLORIS, F. (2017) Acerca del concepto de romanización, in:
Tortosa, T.; Ramallo, S. (eds.), El
tiempo final de los santuarios ibéricos en los procesos de impacto y
consolidación del mundo romano, Anejos de
AEspA Madrid, 17-26
MATTINGLY, D. J. (ed.) 1997 - Dialogues
in Roman Imperialism. Power, discourse, and discrepant experience in the Roman
Empire. Porthmouth, Rhode Island: JRA, Supplementary series, 23.
POTTER, D. S. 1999 - Literary
texts and the Roman historians, London: Routledge.
VEYNE, P.1975
- Y a-t-il eu un impérialisme romain? Mélanges
de l'École Française de Rome et Athènes, 87(2), p.793-855. http://www.persee.fr/doc/mefr_0223-5102_1975_num_87_2_1034
2.
ALARCÃO, J. 1988 - Roman Portugal, 3 vols., Warminster:
Aris & Philips (trad. port. do 1º vol., O
domínio romano em Portugal, Mem-Martins: Europa-América).
ALARCÃO, J. (Dir.)
1990 - Portugal das origens à romanização,
Lisboa: Presença (vol. I de Nova História
de Portugal, SERRÃO, J. e MARQUES, A. H. O. (Dir.)) - (3ª parte, textos de
J. Alarcão e J. d'Encarnação).
BLÁZQUEZ, J.
M. et alii, 1985 - Historia de España Antigua, Tomo II,
Hispania romana, Madrid: Cátedra (particularmente as p. 15-252).
BLÁZQUEZ, J.
M.; ALVAR, J. (eds.)1996 -
FABIÃO, C. 1998 - O Mundo Indígena e a sua Romanização na área
céltica do território hoje português. 3 vols. Lisboa: Faculdade de Letras
da Universidade de Lisboa (dissertação de Doutoramento policopiada).
KNAPP, R. C. 1977 - Aspects of the
Roman Experience in Iberia, 206-100 B.C., Vitoria (Anejos de Hispania
Antiqva, IX).
LE ROUX, P.
1995 - Romains D'Espagne. Cités et politique dans les provinces Ier siècle av.
J.-C. - III siècle
ap. J.-C., Paris: Armand Colin
MATTOSO, J. (Dir.)
1992 - História de Portugal, vol. 1,
Antes de Portugal, Lisboa: Círculo de Leitores, p. 202-293 (texto de C.
Fabião).
MEDINA, J. e
GONÇALVES, V. S. (Dir.) 1993 - História
de Portugal, vol II, O Mundo Luso-Romano, Amadora: Ediclube, p. 45-201
(textos de Amílcar Guerra, Ana Margarida Arruda, A. Marques Faria, Carlos
Fabião).
RICHARDSON, J. S. 1996 - The
Romans in Spain. Oxford: Blackwell.
SARAIVA, J. H. (Dir.)
1983 - História de Portugal, vol. 1,
Lisboa: Alfa, (particularmente a 2ª parte, p. 101-160, textos de A. C. Ferreira
da Silva e Rui Centeno).
VV. AA. 1997 - Hispania Romana, desde terra e conquista a
provincia del Imperio (catálogo de exposição), Roma: Electra.
2.1.
Para além da citada
no ponto anterior:
FABIÃO, C. (2005) -
Arqueologia militar romana da Lusitania:
textos e evidências materiais. Livro do curso sobre Arqueologia Militar Romana na Europa, Segóvia 2001. Segóvia:
Junta de Castilla y León, p. 53-73.
KEPPIE, L. 1998 – The making of
the Roman Army: from Republic to Empire. 3ª ed.: Univ. of Oklahoma Press.
MORILLO
CERDÁN. A. 1991 - Fortificaciones campamentales de época romana en España. Archivo Español de Arqueología. 64, p.
135-190.
MORILLO
CERDÁN, A. (ed.) 2002 - Arqueología
militar romana en Hispania. Madrid: CSIC.
MORILLO CERDÁN, A; AURRECOECHEA, J. (eds.) 2006 – The Roman Army in
Hispania. An Archaeological Guide. Léon: Univ. de León.
MORILLO, A;
CADIOU, F.; HOURCADE, D. (eds.) 2003 – Defensa
y Territorio en Hispania de los Escipiones a Augusto. Madrid / León: Univ.
de León / Casa de Velázquez.
PEREA YÁBANES,
S. (ed.) 2004 – Res Gestae. Grandes
generales romanos. Vol. 1. Madrid: Signifer ed.
VV. AA.1999 – Las Guerras Cántabras. Santander: Fundación Marcelino Botín.
VV.AA. 2014 - Atas Congresso Conquista e Romanização do
Vale do Tejo. Cira-Arqueologia, 3.
http://www.cm-vfxira.pt/pages/317
3.
Para além da citada
anteriormente:
V. para a questão do
armamento, em concreto:
http://www.armatura.connectfree.co.uk/arma.htm
http://www.romanarmy.com/default.htm
http://www.museums.nd.ac.uk/archive/arma
BISHOP M. C.; COULSTON, J. C. N. (2006) – Roman Military Equipment.
2ª ed., Oxford: Oxbow Books.
QUESADA SÁNZ,
F. 1997 – El armamento ibérico. Estudio
tipológico, geográfico, funcional y simbólico de las armas en
Para o tema da
cerâmica ver:
BELTRÁN
LLORIS, M. 1990 - Guía de la cerámica
romana. Zaragoza: Pórtico.
ROCA ROUMENS, M.; FERNÁNDEZ GARCÍA, M. I (dir) (2005) – Introducción
al estudio de la cerámica romana. Una breve guía de referencia. “CVDAS,
http://archaeologydataservice.ac.uk/archives/view/amphora_ahrb_2005/
TEMA 1 - Mundo pré-romano no Ocidente da P. Ibérica:
Almagro-Gorbea, M.
e Martín, A.M.
(Eds.), 1994 Castros y Oppida en
Extremadura, Madrid (Complutum Extra, 4).
Berrocal Rangel,
L. 1992 -Los Pueblos Celticos del Suroeste de
Martín Bravo, A. M. 1999 Los Orígenes de
Martins, M., 1990) - O
Povoamento Proto-Histórico e a Romanização da Bacia do Curso Médio do Cávado,
Braga (Cadernos de Arqueologia Monografias, 5).
Pérez Vilatela, L. 2000 Lusitania:
Historia Y Etnologia. Madrid: Real Academia de
Silva, Armando Coelho Ferreira da -
TEMA 2 - Romanização:
Deverá realizar um pequeno ensaio crítico com menos de 10 páginas sobre o tema da Romanização, enquanto noção operatória para o estudo do mundo romano.
Deverá começar por ler o texto da
revista Digressus, abaixo indicado:
Merryweather, Andrew D. (
http://www.digressus.org/articles/2002pp08-10-art-merryweather-prag.pdf
Seguidamente, deverá escolher uma das seguintes obras:
Digressus – Supplement 1 'Romanization'? (2003)
http://www.digressus.org/articles/romanization.pdf
Beltrán Lloris, F. (2017) Acerca del concepto de romanización, in:
Tortosa, T.; Ramallo, S. (eds.), El tiempo final de los santuarios ibéricos
en los procesos de impacto y consolidación del mundo romano, Anejos de
AEspA Madrid, 17-26.
Le Roux, P. 1995 - Romains d'Espagne. Cités et politique dans
les provinces Ier siècle av. J.-C. - III siècle ap. J.-C. Paris: Armand
Colin.
Woolf, G.
1998 - Becoming
Roman. The Origins of provincial civilization in Gaul, Cambridge University Press.
TEMA 3 - Estabelecimentos Militares Romanos:
Realize um pequeno trabalho com não mais de dez páginas sobre um dos locais que tem sido identificado como estabelecimento militar romano do actual território português:
- Cava de Viriato (Viseu)
- Lomba do Canho (Arganil)
- Mata Velha de Antanhol (Coimbra)
- Chões de Alpompé (Santarém)
- Santarém
- Alto do Castelo (Alpiarça)
- Alto dos Cacos (Almeirim)
- Castelo da Lousa (Mourão)
- Mata Bodes (Beja)
- Mata Filhos 1 (Mértola)
- Monte dos Castelinhos (v. Franca de Xira)
https://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Normas de Avaliação
Em conformidade com o disposto no Regulamento Geral de Avaliação da FLUL, estabelece-se:
1-) O regime de avaliação em
vigor é um regime contínuo, que exclui qualquer prova final com carácter
eliminatório ou definitivo, como eventual substituto da avaliação realizada ao
longo do semestre.
2-) Um dos elementos de avaliação terá de ser obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter individual, com tempo limitado (podendo o aluno recorrer a todos os elementos de consulta que consigo tiver).
3-) É necessária a realização de, pelo menos, duas provas de avaliação, das quais uma será obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter individual.
Assim, os alunos que não tiverem
realizado um mínimo de duas provas, das quais uma delas obrigatoriamente uma
prova escrita presencial de carácter individual não poderão ser avaliados,
surgindo na pauta final a indicação de sem
avaliação
Ao longo do ano lectivo, os alunos serão convidados a realizar provas de diversos tipos, entre as quais provas escritas presenciais de carácter individual; trabalhos (que podem ser individuais e/ou colectivos); comentários; apresentações e participação em debates.
A classificação final na disciplina é constituída pela média aritmética das classificações obtidas nas duas melhores provas realizadas, sendo uma delas, obrigatoriamente, a classificação obtida em uma prova escrita presencial de carácter individual.
Estas disposições foram comunicadas
aos alunos presentes na primeira aula da unidade curricular.