Sumários
I. O BARROCO 1.Contexto histórico e especificidades nacionais: barroco seiscentista e barroco setecentista ou joanino; barroco da corte e barroco do Norte
13 Fevereiro 2025, 11:00 • TERESA LEONOR MAGALHÃES DO VALE
I.
O BARROCO
1.Contexto
histórico e especificidades nacionais: barroco seiscentista e barroco
setecentista ou joanino; barroco da corte e barroco do Norte
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, A. Ayres de, D. João V e a Arte do seu Tempo. Lisboa: Edição do Autor, 1960-1962
PEREIRA, José Fernandes, (coord.), Dicionário de Arte Barroca em Portugal. Lisboa: Editorial Presença, 1989
SERRÃO, Vítor, O
Barroco. Lisboa: Editorial Presença, 2003
VALE, Teresa Leonor M., Arte e Diplomacia. A vivência romana dos embaixadores joaninos. Lisboa: Scribe, 2015
VALE, Teresa Leonor M., Da Igreja e do Palácio. Estratégias e práticas de mecenato artístico dos cardeais joaninos entre Portugal, Itália e França. Lisboa: Scribe, 2019
Apresentação: objectivos e competências, metodologia, programa e bibliografia, avaliação. Informação detalhada quanto aos elementos e respectivos critérios de avaliação; comunicação das datas dos mesmos.
11 Fevereiro 2025, 11:00 • TERESA LEONOR MAGALHÃES DO VALE
Apresentação:
objectivos e competências, metodologia, programa e bibliografia, avaliação.
Indicação dos temas de trabalho: 13 de Março
Ponto de situação relativamente à realização dos trabalhos: 27 de Março
Entrega dos trabalhos: 10 de Abril
Indicação de matéria para o teste: 22 de Abril
Esclarecimento de dúvidas para o teste: 24 de Abril
Breve comentário às versões escritas dos trabalhos: 24 de Abril
Breves indicações quanto à construção das apresentações orais (se necessário): 24 de Abril
Teste: 6 de Maio
Início das apresentações orais: 8 de Maio.
OBJECTIVOS, COMPETÊNCIAS, METODOLOGIA, AVALIAÇÃO, CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:
I.
OBJECTIVOS E COMPETÊNCIAS
Tendo
como objectivo proporcionar o acesso a um conjunto de noções de carácter
teórico e histórico no domínio da arte do período do Barroco e do Rococó no
nosso país, a unidade curricular de Arte
do Barroco e Rococó em Portugal, propõe-se ainda, de forma mais genérica e
abrangente, contribuir para a aquisição das seguintes competências
1. Competências instrumentais:
habilidade cognitiva, capacidade de compreensão e manipulação de ideias,
conducente à realização de análises e sínteses, recolher e analisar informação
oriunda de diversas fontes, desenvolvimento da capacidade de decisão com vista
à resolução de problemas.
2. Competências interpessoais:
realização de trabalho integrado em equipas interdisciplinares, habilidade para
comunicar com peritos de outras áreas, sensibilidade para a diversidade e
multiculturalidade, compromisso ético.
3. Competências sistémicas:
aplicação de conhecimentos à prática, capacidade técnica de investigação,
capacidade de gerar novas ideias (criatividade), compreensão de outras
culturas, espírito de iniciativa e empreendimento.
II.
METODOLOGIA
As
sessões lectivas, de carácter teórico-prático, serão, sempre que possível,
complementadas com actividades extra-curriculares, entre as quais se destacam
visitas de estudo (a monumentos, museus e exposições, permanentes ou
temporárias), conferências e / ou colóquios, etc.
III.
AVALIAÇÃO
A
avaliação efectuar-se-á através da realização de 1 teste presencial e de 1
trabalho de investigação (entregue na sua versão escrita e apresentado
oralmente), cujo desenvolvimento procurará contribuir para a capacidade de
recolher e analisar informação de diversas fontes, de comunicar na língua
materna de forma oral e escrita, de contactar peritos de outras áreas e, do
ponto de vista temático, suscitar a sensibilidade para a diversidade de
perspectivas e abordagens.
O teste contribui para 50% da avaliação e o
trabalho, realizado individualmente, preenche 50% da avaliação (na versão
escrita e apresentação oral). São ainda tidos em conta outros factores de
ponderação como sejam a assiduidade, a participação, etc.
IV.
SÍNTESE DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
I.
O
BARROCO
1.
Contexto
histórico e especificidades nacionais: barroco seiscentista e barroco
setecentista ou joanino; barroco da corte e barroco do Norte
2.
A
arquitectura: caracterização genérica
2.1.
Arquitectura religiosa: o theatrum sacrum barroco (principais tipologias
morfológico-funcionais, artistas e obras)
2.2.
A arquitectura civil e a evolução do espaço
residencial (principais tipologias morfológico-funcionais, artistas e obras)
2.3.
A relação da arquitectura com as artes
decorativas de expressão nacional (a talha e o azulejo)
3.
A
escultura: caracterização genérica
3.1.
Produção nacional, artistas estrangeiros em
Portugal, o fenómeno da importação
3.2.
Principais tipologias morfológico-funcionais,
temáticas, artistas e obras
4.
A
pintura: caracterização genérica
4.1.
Produção nacional, artistas estrangeiros em
Portugal, o fenómeno da importação
4.2.
Principais tipologias morfológico-funcionais,
temáticas, artistas e obras
II.
O
ROCOCÓ
1. As especificidades do Rococó em Portugal: entre
tardo-barroco, pombalino e a emergência do neoclássico
2.
A
arquitectura: caracterização genérica
2.1.
Arquitectura religiosa: principais tipologias
morfológico-funcionais, artistas e obras
2.2.
A arquitectura civil: principais tipologias
morfológico-funcionais, artistas e obras
2.3.
O pombalino: arquitectura e urbanismo.
3.
A
escultura: caracterização genérica – escultura rococó ou do tempo do
rococó?
3.1.
Principais tipologias morfológico-funcionais,
temáticas, artistas e obras
4.
A
pintura: caracterização genérica
4.1.
Principais tipologias morfológico-funcionais,
temáticas, artistas e obras.
V. BIBLIOGRAFIA
GERAL
CHEVALIER, Jean, GHEERBRANT, Alain, Dictionnaire
des Symboles. Paris : Robert Laffont – Jupiter,
1992 (1ª ed. 1969)
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FUGA, Antonella, Techniques et
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Istituto Propaganda Libraria, 1984
LUCIE-SMITH, Edward, Dicionário de Termos de Arte. Lisboa:
Publicações Dom Quixote, 1990
PEREIRA, José
Fernandes, (coord.), Dicionário de Arte
Barroca em Portugal. Lisboa: Editorial Presença, 1989
PINHO, Elsa Garrett,
FREITAS, Inês da Cunha, Normas de
Inventário. Artes Plásticas e Artes Decorativas. Normas Gerais. Lisboa:
Instituto Português de Museus, 1999
TEIXEIRA, Luís Manuel, Dicionário Ilustrado de Belas-Artes.
Lisboa: Editorial Presença, 1985
WITTKOWER,
Rudolf, Escultura. São Paulo: Martins
Fontes, 1989 (1ª ed. 1976)
ZEVI, Bruno, Saber Ver a Arquitectura. São Paulo:
Martins Fontes, 1998 (1ª ed.1948)
ESPECÍFICA
PONTO I
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BERGER, Francisco Gentil, Lisboa
e os Arquitectos de D. João V. Lisboa: Edições Cosmos, 1994
BRANDÃO, D. Domingos de Pinho,
ROCHA, Manuel J. M., LOUREIRO, Olímpia, Nicolau Nasoni. Vida e obra de um
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interiores e equipamentos. Alfragide: Leya 2015
CARVALHO, A. Ayres de, D.
João V e a Arte do seu Tempo. Lisboa: Ed. do Autor, 1960-1962
CARVALHO, Maria do Rosário Salema de, Por
amor de Deus: representação das obras de misericórdia, em painéis de azulejo,
nos espaços das confrarias da Misericórdia, no Portugal setecentista,
(Dissertação de Doutoramento em História da Arte apresentada à FLUL), Lisboa,
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CARVALHO,
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FERREIRA-ALVES, Natália
Marinho, A Arte da Talha no Porto na
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FERREIRA-ALVES, Natália
Marinho, A Escola de Talha Portuense.
Lisboa: Edições Inapa, 2001
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Barata, A Escultura de Alcobaça.
Lisboa: Edições Ática, 1945
GOMES, Paulo Varela,
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2001
MECO, José, Azulejaria
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QUIETO, Pier Paolo, D. João V de Portugal e a Sua Influência na
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Calouste Gulbenkian, 1997 (2 vols.)
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Santos, Azulejaria em Portugal no século XVIII. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1979
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SMITH, Robert, Fr.
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SOBRAL, Luís de Moura, Do Sentido das Imagens. Lisboa: Ed. Estampa, 1996
SOBRAL, Luís de Moura, (dir.), Bento Coelho (1620-1708) e a Cultura do Seu
Tempo. Lisboa: IPPAR, 1998
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VALE,
Teresa Leonor M., Arte e Diplomacia. A vivência romana dos embaixadores
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VALE, Teresa
Leonor M., “Da Igreja Combatente à Igreja Triunfante. Espaço e Imagem Religiosa
do Concílio de Trento ao Barroco Pleno”, Brotéria,
Vol. 157 (2003)
VALE,
Teresa Leonor M., Da Igreja e do Palácio. Estratégias e práticas de mecenato
artístico dos cardeais joaninos entre Portugal, Itália e França. Lisboa:
Scribe, 2019
VALE,
Teresa Leonor M., A Escultura Italiana de
Mafra. Lisboa: Livros Horizonte, 2002
VALE, Teresa Leonor M., Escultura Italiana em Portugal no Século XVII. Lisboa:
Caleidoscópio, 2004 (edição da Dissertação de Doutoramento de 1999)
VALE,
Teresa Leonor M., Escultura Barroca
Italiana em Portugal. Lisboa: Livros Horizonte, 2005
VALE,
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Um Italiano em Lisboa. Os Escultores Setecentistas José de Almeida e João
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VALE,
Teresa Leonor M., (coord.), Lisboa Barroca e o Barroco de Lisboa. Lisboa:
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PONTO II
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CARVALHO,
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Miguel Figueira de, (coord.), Machado de
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Lisboa: ICALP, 1978
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Lisboa: Editorial Presença, 2004
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Luzes à Europa pós-napoleónica. Coimbra: Imprensa da Universidade de
Coimbra, 2019
RODRIGUES,
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figurativa do Laboratório de Joaquim Machado de Castro (1771-1822): produção,
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em História da Arte, apresentada à Faculdade de Ciências sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa), Lisboa, [s.n.], 2004 (texto policopiado)
SALDANHA, Nuno, Artistas, Imagens e Ideias na Pintura do Século XVIII. Lisboa: Livros
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SALDANHA,
Nuno, “Joaquim Manuel da Rocha - A Pintura da capela-mor na igreja de S. Paulo
de Salvaterra de Magos”, Magos: Revista Cultural do Concelho de Salvaterra
de Magos, Nº III, 2016, pp. 144-165
SALDANHA,
Nuno, ARAÚJO, Agostinho, (coord.), Jean Pillement (1728-1808) e o Paisagismo
em Portugal. Lisboa: FRESS, 1997
SALDANHA, Sandra Costa, A Basílica da Estrela. Lisboa: Livros Horizonte, 2008
SILVA, Maria de Lurdes Ribeiro da, “Alguns
aspectos metodológicos da reedificação da igreja de Santo António à Sé”, Cadernos
de História da Arte, Nº 1, 1991
SMITH, Robert, André Soares. Lisboa: Livros Horizonte, 1973
VALE, Teresa Leonor M., (coord.), A Cidade Pombalina. Os 250 Anos do Plano da Baixa, Actas das Jornadas. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, 2010
VASCONCELOS, Flórido de, Os Estuques
Decorativos do Norte de Portugal. Lisboa-Porto: Fundação Calouste
Gulbenkian-Centro Regional de Artes Tradicionais, 1991