teste marcado para o dia 24 de Março

17 Março 2020, 10:00 Adriana Veríssimo Serrão

17 Março – 10h-12h (aula não presencial, sem contacto com os alunos)

 

Caros Alunos

Desejando que se encontrem todos bem e que continuem a estudar normalmente, mantendo um clima de tranquilidade e de boas rotinas, entre as quais o trabalho será uma ajuda preciosa, envio indicações sobre o teste marcado para o dia 24 de Março, que realizarão em casa.

Procurem reproduzir o ambiente normal, isto é, 1. Ler bem as perguntas e preparar as respostas; 2. Dedicar 2 horas seguidas para realizar esta tarefa.

Até 25 de Março, enviem-me por E-mail duas versões, uma em Word, para que eu possa anotar, outra em PDF.

adrianaserrao@letras.ulisboa.pt

adrianaserrao@fl.ul.pt

Recordo que esta prova é obrigatória e não substituível, salvo casos excepcionais comprovados por indicação médica. (Cf. a mensagem do director da FLUL já enviada).

Por enquanto, o Fénix será a nossa via de contacto.

 

Os alunos que têm também a cadeira de Estética terão mais uma semana (até 1 de Abril), podendo escolher livremente a ordem.

 

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA / ANTROPOLOGIA E CULTURA

Docente: Adriana Veríssimo Serrão

24 de Março de 2020

Esta prova incide sobre a matéria leccionada e será realizada com consulta dos textos obrigatórios.

Deverá localizar todas as referências textuais e bibliográficas.

Serão desclassificadas as respostas que não incidam directamente nas questões.

As respostas serão avaliadas em função: a) do nível de conhecimento da matéria; b) da adequação às questões formuladas; c) da com­preen­são e rigor da exposição; d) da clareza e correcção da expressão escrita; e) da maturidade de pensamento e espírito crítico.

 

I. A partir da análise do texto: Kant, “Prefácio”, Antropologia numa abordagem pragmática, trad. port. em Ma­nue­la Ri­beiro Sanches e Adriana Veríssimo Serrão, A Invenção do “Homem”. Raça, Cultura e História na Alemanha do século XVIII, Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2002,

a) esclareça a distinção entre “Antropologia fisiológica” e “Antropologia pragmática”.

b) explique as razões pelas quais é difícil “observar o Homem” e, daí, converter a Antropologia numa ciência rigorosa.

 

II. Neste ponto, solicita-se que estabeleça uma comparação entre distintas interpretações do “estado de natureza” e que extraia dessa comparação algumas implicações para a resposta à questão “O que é o Homem?”.

a) Comparação entre o “estado de natureza” de Victor do Aveyron e de Kaspar Hauser, tendo como foco principal o papel da educação na passagem do  “estado de natureza” ao “estado civilizado”.

b) Comparação entre o “estado de natureza” segundo Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau, tendo como foco principal a descrição dos traços morais e a questão da sociabilidade.