Rebecca (1940), Alfred Hitchcock

21 Março 2018, 16:00 José Bértolo

Conclusão do visionamento de Rebecca (1940), de Alfred Hitchcock: lugares de culto: o quarto de Rebecca; problemas de representação e estruturas de duplos: o baile de máscaras e o retrato (ao vestir-se como a mulher do retrato, veste-se como Rebecca, que anteriormente se havia vestido à semelhança do retrato); simetrias e assimetrias, e o problema da duplicidade (ala este e ala oeste da casa, Rebecca e a protagonista sem nome, Rebecca e Mrs. Denvers, Rebecca e o cão, Mr. de Winter e a irmã, o cadáver de Rebecca e o cadáver da outra mulher sem nome, etc.); o motivo da casa destruída no fim do filme (para além da casa como metáfora da ficção [Usher, de Epstein], aqui ela funciona também como símbolo de Rebecca).


Na próxima aula iniciar-se-á o visionamento de Interlude (1957), de Douglas Sirk.