W. Friedkin, "To Live and Die in LA" (1985):a falsidade dos signos, circulação do dinheiro/ arte

1 Dezembro 2015, 12:00 Fernando Guerreiro

1. convencionalidade e arbitrariedade dos signos na fase do capitalismo financeiro; 2. da crise da narrativa clássica ( do "male action hero" e do cinema de acção) às novas ficções do herói não motivado/ não-comprometido (T. Elsaesser); 3) W. Friedkin: 3.1. Expressionismo/ Grotesco e realismo minimal (abstracto); 3.2. figuras da crise: satelização da acção, problematização dos motivos/ valores,  divisão do Sujeito: figuras do duplo e da máscara; 3.3  a circulação do dinheiro e da arte: a questão do verdadeiro e do falso, do original e da cópia (Masters); o estado pós-pop  do "fim da arte" (relação com o final de "Citizen Kane" de Orson Welles); 3.4. o duplo fim do filme :aberto, com Bianca (as telas de Masters como o "Rosebud" do filme), fechado, com Vukovich (como réplica de Chance); 3.5. a "última imagem": o Grande-plano de Chance como "fantasma" do dispositivo de reprodução do dinheiro = sociedade = sujeito =arte

 * projecção (comentada) de um dvd do filme