Sumários
Ícones e iconoclasmos
21 Abril 2020, 08:00 • Luís Urbano Afonso
As origens dos ícones paleocristãos a partir dos ícones de deuses pagãos e do retrato romano funerário e imperial. O ícone cristão como um substituto gradual da relíquia. Os fundamentos antropológicos e teológicos das doutrinas iconoclasta e iconófila no âmbito da “Querela das Imagens” bizantina. A iteração desta dicotomia noutros contextos históricos, designadamente na Reforma protestante do século XVI
Relíquias e relicários
16 Abril 2020, 08:00 • Luís Urbano Afonso
A relevância religiosa das relíquias e dos relicários em diferentes culturas e épocas (cristianismo, budismo, culturas da África Central), nomeadamente o seu poder na articulação entre o mundo físico e o mundo espiritual.
A representação de europeus na arte nanban
7 Abril 2020, 08:00 • Luís Urbano Afonso
Caraterização das relações entre europeus e japoneses na época moderna, salientando a subalternidade dos primeiros em relação aos segundos. Caraterização das modalidades da representação dos europeus na pintura japonesa de biombos. Explicação do significado auspicioso dessas representações.
A representação de europeus na arte da Pérsia Safávida. Acertos nos elementos de avaliação.
2 Abril 2020, 08:00 • Luís Urbano Afonso
SUMÁRIO
Caraterização das relações entre a Europa e a Pérsia na época moderna, salientando a subalternidade da primeira em relação à segunda. Caraterização da influência da pintura e gravura europeias sobre a arte persa em termos técnicos e iconográficos. Caraterização das modalidades da representação dos europeus na pintura persa: domesticação, exotismo, erotismo.
Aula não-presencial, lecionada em direto, no horário habitual, através da plataforma ZOOM e arquivada no Google Drive: https://drive.google.com/open?id=1mgfgn-cZ2OF3jXFFm16IJ5g018z_4Bq2 (Para acederem a esta ligação os alunos têm de ter a conta de correio institucional aberta (campus ou edu.ulisboa) e todas as outras contas (gmail) fechadas).
Dada a confirmação por parte do Diretos da FLUL da inexistência de aulas presenciais até ao fim do semestre, e dada a impossibilidade de haver avaliações presenciais, é necessário alterar a avaliação prevista inicialmente e corrigida dia 17 de março. Assim, as alterações são as seguintes:
1. De três elementos de avaliação passamos para apenas dois.
2. O teste presencial fica sem efeito e não será substituído por um teste à distância ou por mais um trabalho.
3. Os dois trabalhos passam a ter uma ponderação diferente. Ambos passam a valer agora 50% da nota final.
4. O primeiro trabalho, com entrega para dia 14 de Abril, passa a poder ter uma extensão máxima de 8 páginas (c.2500 palavras).
5. O segundo trabalho, com entrega para dia 8 de maio, passa a poder ser entregue até dia 14 de maio. A extensão deste trabalho permanece igual (até 8 páginas).
EXAMES
A avaliação final alternativa ("época de exames"), para quem tenha pelo menos 7 valores, ou para quem tem possibilidade de aceder a esse regime irá consistir num exame não-presencial que irá abranger a matéria da aula 2 até à aula 20, tendo duas ou três perguntas diferentes de resposta obrigatória. O exame será marcado para uma data a definir na semana de 1 a 5 de junho, começará às 8h00, com as perguntas a serem enviadas por email para os alunos que se tiverem previamente inscrito nos serviços académicos (online) para realizar esse exame. O exame termina às 10h00. Os alunos têm até uma hora, portanto até às 11h, para me fazerem chegar os ficheiros com as respostas (ou fotografia das páginas escritas ou documento word). As respostas não poderão ter mais de 4 páginas na totalidade.
A representação de “portugueses” na arte do Benim
31 Março 2020, 08:00 • Luís Urbano Afonso
Não houve aula presencial. Aula ficou disponível no site de elearning (pdf, ppt e ficheiros audio). Diferenciação dos grandes períodos das relações euro-africanas, desde 1450 ao final do século XX. Identificação no tempo e no espaço do antigo reino do Benim e caraterização da sua organização política. Caraterização dos marfins e da escultura de fundição em latão/bronze do Benim (sécs. XVI-XVIII), em termos formais e iconográficos. Interpretação dos “portugueses” enquanto motivo iconográfico da arte real do Benim, em termos políticos e simbólicos.
Realização das sessões online para esclarecimento de dúvidas sobre os livros de Warburg, Kubler e Didi-Huberman, em quatro grupos diferentes.