O Mosteiro da Batalha e o Tardo-Gótico Flamejante.

6 Novembro 2015, 08:00 Luís Urbano Afonso

A campanha de Afonso Domingues (1388-1402) e a de Mestre Huguet (1402-1438), sua diferenciação. Análise da arquitetura, escultura, pintura mural e vitrais. Caraterização dos discursos arquitetónicos em presença: gótico clássico (Afonso Domingues), tardo-gótico flamejante (Mestre Huguet) e tardo-gótico despojado (Mestre Huguet, Martim Vasques e Fernão de Évora).

A igreja e a Batalha de Aljubarrota: de capela a mosteiro; de mosteiro a panteão dinástico. O discurso iconográfico patente no portal principal: hierarquia e sociologia celeste. O programa das pinturas murais da Sacristia: validação divina da nova dinastia. O emprego da heráldica no interior da igreja. O gótico despojado: refeitório e claustro de D. Afonso V.

A difusão do modelo batalhino na Estremadura: o exemplo de Leiria (Paço, Capela Palatina, Igreja de S. Francisco) – capitéis, colunas, siglas.